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O ritmo de negócios segue lento no mercado pecuário,
além da retração de frigoríficos, que continuam alegando dificuldade de venda
da carne no atacado, pecuaristas seguem postergando as vendas de lotes
prontos, à espera de melhor relação de troca para fazerem a
reposição, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Em São Paulo, por exemplo, a venda de um boi de 17
arrobas possibilita a compra de 1,94 bezerro no estado ou de 1,86 bezerro
em Mato Grosso do Sul – valor médio de março, até o dia 11. No mesmo período do
ano passado, essas relações eram de 2,28 bezerros adquiridos tanto em SP como
em MS.
Nos primeiros 11 dias de março, o Indicador
Esalq/BM&FBovespa do boi gordo acumulou pequena alta de 0,15%,
fechando em R$ 144,59. O bezerro, por sua vez, se valorizou 3,8% no mesmo
período, a R$ 1.348,01 (Indicador MS). A média do bezerro em SP aumentou 4,6%
nesses dez dias, a R$ 1.303,42.
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