Tribunal de Contas multa prefeito por contratação temporária de professores

O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) multou o prefeito de Ilha Solteira, Bento Sgarboza (DEM), em R$ 3.400 po

Tribunal de Contas multa prefeito por contratação temporária de professores - Foto: Divulgação/Prefeitura
Foto: Divulgação/Prefeitura
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O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) multou o prefeito de Ilha Solteira, Bento Sgarboza (DEM), em R$ 3.400 por causa da contratação temporária de vários professores para educação básica 1 e 2, realizada em 2013, e considerada irregular pela corte. A decisão  foi publicada no Diário Oficial na última quinta-feira. As informações são da Folha da Região de Araçatuba.

Segundo a sentença do auditor Valdenir Antonio Polizeli, a Prefeitura do município não apresentou argumentos suficientes que demonstrassem a necessidade temporária de excepcional interesse público na admissão dos docentes por tempo determinado. “Nota-se flagrante despreocupação do município de Ilha Solteira quanto à obrigatoriedade do concurso público para a admissão de pessoal”, afirmou na decisão Polizeli.

Para ele, houve excessivas contratações sem justificativa, denotando que as funções deveriam ser preenchidas por profissionais aprovados em concurso. “Não se pode dar conotação de necessidade temporária de excepcional interesse público a uma situação que mais se aproxima à falta de planejamento do órgão público”, assinalou o auditor.

Além da multa, a decisão da corte também negou o registro de contratação de sete professores da área de educação física, três de geografia, quatro de ciências, um de matemática e 48 de educação básica 1, que não tiveram justificativas que caracterizassem a excepcionalidade de suas admissões, de acordo com o tribunal.

OUTRO LADO

A reportagem tentou conversar com Sgarboza, mas foi informada pela Prefeitura de que ele estava em reunião durante a tarde de segunda-feira (2). No entanto, o departamento jurídico da administração municipal se limitou a dizer que o chefe do Executivo recorreu da sentença e afirmou que as contratações estão dentro da legalidade.

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