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A Justiça de Pereira Barreto afastou do cargo o diretor geral da Câmara Municipal, Sérgio Soares de Oliveira, e determinou o bloqueio de seus bens na ordem de R$ 420.154,00 até que a ação civil cautelar de improbidade administrativa contra ele, movida pelo Ministério Público, seja julgada. Ele é acusado pelo órgão de ordenar o pagamento de 11 assessores parlamentares fantasmas. Cabe recurso. As informações são da Folha da Região de Araçatuba.
Após a decisão, o Legislativo local também acatou recomendação da Promotoria de Justiça para que os 11 servidores que supostamente não compareciam ao trabalho fossem exonerados. A Folha da Região apurou que os assessores parlamentares recebiam salário de cerca de R$ 1.500.
Segundo inquérito civil instaurado pelo MP, durante investigação realizada na sede da Câmara em 17 de outubro, apenas cinco dos 11 assessores estavam no local, sendo que não foi informado onde estariam e o que faziam naquele momento os ausentes.Além dessa constatação, de acordo com as investigações da Promotoria, os servidores da Casa informaram que o caderno de ponto dos funcionários estava trancado na sala de Oliveira, ausente há dois dias por motivo de viagem. “Ninguém soube informar ao certo nem sequer a localização exata do livro”, afirmou o MP na ação.
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