Mulher morre de Leishmaniose na cidade de Araçatuba
Mulher morre de Leishmaniose na cidade de Araçatuba

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Uma mulher morreu vítima de Leishmaniose na cidade de Araçatuba. A Vigilância Epidemiológica registrou o caso na última sexta-feira, quando uma moradora do bairro Juçara, de 50 anos, apresentou complicações durante o tratamento. Até o momento, Araçatuba registra cinco casos da doença. Com informações da Folha da Região de Araçatuba.
Segundo a chefe da vigilância, Luciana Coimbra de Mello, a vítima era recidiva, ou seja, já teve a doença e ainda abrigava o protozoário leishmania, que se manifestou em seu organismo quando houve queda de imunidade. "A vítima foi internada no dia 8 de abril, na Santa Casa", disse Luciana.
A moradora chegou à unidade já com o estado de saúde debilitado, além de febre alta, fraqueza e palidez. A doença pode provocar ainda perda de peso, edemas, aumento do baço, do fígado e hemorragias.
Luciana conta que a vítima chegou a passar mal no dia 23 de março e foi medicada sem necessitar de um exame de sangue. O médico responsável pela paciente detectou a leishmaniose, já que o caso era reincidente.
Segundo Luciana, coube à Vigilância Epidemiológica realizar ações para controle do vetor (mosquito-palha) como a nebulização (bomba a jato que aplica veneno) nas casas que ficam ao redor da moradia da vítima. Em 2008, a cidade também registrou uma morte e 27 casos confirmados da doença.
Segundo a chefe da vigilância, Luciana Coimbra de Mello, a vítima era recidiva, ou seja, já teve a doença e ainda abrigava o protozoário leishmania, que se manifestou em seu organismo quando houve queda de imunidade. "A vítima foi internada no dia 8 de abril, na Santa Casa", disse Luciana.
A moradora chegou à unidade já com o estado de saúde debilitado, além de febre alta, fraqueza e palidez. A doença pode provocar ainda perda de peso, edemas, aumento do baço, do fígado e hemorragias.
Luciana conta que a vítima chegou a passar mal no dia 23 de março e foi medicada sem necessitar de um exame de sangue. O médico responsável pela paciente detectou a leishmaniose, já que o caso era reincidente.
Segundo Luciana, coube à Vigilância Epidemiológica realizar ações para controle do vetor (mosquito-palha) como a nebulização (bomba a jato que aplica veneno) nas casas que ficam ao redor da moradia da vítima. Em 2008, a cidade também registrou uma morte e 27 casos confirmados da doença.