Funcionários dos Correios iniciam paralisação em São Paulo

Funcionários dos Correios iniciam paralisação em São Paulo

Funcionários dos Correios iniciam paralisação em São Paulo - Funcionários dos Correios iniciam paralisação em São PauloMarcelo Camargo/ Agência Brasil
Funcionários dos Correios iniciam paralisação em São PauloMarcelo Camargo/ Agência Brasil
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Os funcionários dos Correios em São Paulo aprovaram uma paralisação de 24 horas, em assembleia realizada no Sindicato dos Trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios Telégrafos e Similares de São Paulo às 19h de ontem (24). Os empregados decidiram parar as atividades desde as 22h de ontem até a meia-noite de hoje (25).

 

Os trabalhadores reivindicam a ampliação das escoltas armadas para acompanhar o trabalho em regiões de risco, o fim da exigência de realização de horas extras e a extinção do atual Sistema Distribuição de Encomendas. Para os empregados, o sistema tem gerado sobrecarga de trabalho.

 

Segundo Edilson Pereira, um dos diretores do sindicato, esta sobrecarga não permite que os carteiros consigam terminar o serviço ao fim do dia. “A empresa não quer que volte [com sobras de encomendas], não interessa a limitação física e de horário. A justificativa não é considerada e a empresa pune com advertência e suspensão”, declarou.

 

Os funcionários fazem uma passeata pelo centro da capital paulista, com concentração às 9h na Rua Martins Fontes, em frente ao prédio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo, onde  às 10h, representantes do sindicato se reúnem com a empresa e com o superintendente, Luiz Antonio Medeiros, para tentar uma conciliação. Depois, eles seguem em caminhada até a Praça do Correio, no Vale do Anhangabaú.

 

“Estamos confiantes num retorno positivo, até mesmo porque, caso [a empresa] não atenda às reivindicações, sinalizará que não está preocupada com o verdadeiro trabalhador, sofrendo com o descaso. Vamos lutar em defesa dos nossos direitos e cobrar um posicionamento”, disse Edilson.

 

Procurados pela Agência Brasil, os Correios ainda não se manifestaram.

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