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A
Polícia Ambiental intensificou a fiscalização nos rios na região noroeste
paulista, durante fim de semana prolongado. Durante a Piracema, período de
reprodução dos peixes, muita gente insiste em desrespeitar a lei ambiental.
Neste período, os peixes ficam mais vulneráveis porque sobem os rios em
cardumes para se reproduzir nas áreas de corredeiras e, por isso, a proibição. As informações são do portal G1/TV Tem.
No
balanço da blitz no rio Grande, cinco pessoas foram multadas, total de R$
2.960. Além disso, foram apreendidos um motor, barcos, além de quatro molinetes
e dois quilos de peixes. O restante de peixes apreendidos foi solto.
Um
dos locais escolhidos para a fiscalização foi a represa do reservatório de
Maribombo, que fica cheio de turistas e pescadores amadores nos fim de semana.
A pesca embarcada é permitida neste local, mas os pescadores só podem retirar
da água espécies exóticas, como tucunaré, tilápia e corvina só com varas e
molinetes.
As
equipes orientam também para os locais onde a pescaria é proibida. “A 1,5
quilômetros de barragens, hidrelétricas, a 500 metros de desembocaduras de rios,
estes locais são proibidas as pescas”, afirma o tenente da Polícia Ambiental,
Emerson Mioransi.
Um
grupo de São José do Rio Preto (SP) estava com dois quilos de piranha e um
mandi. Mesmo com essa quantidade pequena, são espécies nativas que não podem
ser capturadas neste período. Os quatro terão de pagar multa de R$ 700 pela
conduta errada e R$ 20 para cada quilo de peixe, além de responder
criminalmente. Eles também vão voltar para casa sem o barco e os apetrechos.
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