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Desde
o dia 02 de setembro ao dia 07 de setembro 5.219 animais já foram vacinados
contra a raiva em Andradina. Foram 4.352 cães e somente 867 gatos.
“A
baixa vacinação de gatos é preocupante pois da mesma forma eles estão sujeitos
a pegar a doença com até maior percentual de risco do que os cães, por sua
natureza predadora”, disse o médico veterinário do Centro de Controle de
Zoonozes Aziz Abdelnour.
A
continuação da vacinação antirrábica em Andradina nos bairros “abaixo da linha”
estará tendo seu decorrer no dia 14 de setembro nos seguintes postos: E.M.E. F
Professora Ondina Hofig de Castilho, E.E Dr. Augusto Mariani, Clube da Polícia
Civil, Sindicato da Funsep, Campo do Jardim das Águas, Salão Comunitário Vila
Bom Jesus, E.M.E. F /E.M.E. F Josepha De Jesus Carreira, E.M.E. I Vilma Haddad
(Praça do Teodoro), Base Comunitária de Segurança Álvaro Gasparelli,
Salão Comunitário do Barbaroto, Feirão do Produtor e Setor Agrícola.
Serão
vacinados os animais com mais de 90 dias, incluindo os que estejam lactantes,
prenhas ou no cio, a vacina é gratuita e possui um alto nível de segurança por
se tratar de vírus inativo, com controle rigoroso das doses e aplicação por meio
de agulhas e seringas descartáveis.
“É
de suma importância que todos os proprietários de cães e também de gatos levem
seus animais de estimação aos postos mais próximos de suas residências, pois a
raiva não tem cura e mata por ser uma doença infecciosa aguda que acomete
animais mamíferos, inclusive o homem”, disse.
O
homem recebe o vírus da raiva através do contato com a saliva do animal
enfermo. Isto quer dizer que, para ser inoculado, não precisa necessariamente
ser mordido - basta que um corte, ferida, arranhão profundo ou queimadura em
sua pele entrem em contato com a saliva do raivoso. Independente da forma de
penetração, o vírus se dirige sempre para o sistema nervoso central.
O
tempo de incubação, porém, varia com a natureza do vírus, o local da inoculação
e a quantidade inoculada. Se o ponto de contágio tiver sido a cabeça, o pescoço
ou os membros superiores, o período de incubação será mais breve, porque o
vírus atingirá a região predileta com maior rigidez. A partir daí, o vírus
migra para os tecidos, mas, sobretudo para as glândulas salivares, de onde é
excretado juntamente com a saliva.
Tanto no homem como nos animais, quando os sintomas da moléstia se manifestam,
já não há mais cura possível. Assim, todo tratamento tem que ser feito durante
o período de incubação, quando o paciente não apresenta sintomas e não
manifesta queixas.
Procurem
o posto de atendimento mas próximo de sua casa e leve seu felino e seu cão para
tomar a vacinação, são 145 pessoas para fazer esse trabalho espalhado por todos
os bairros abaixo da linha, mas alguma duvida entre em contato
com o Centro de Zoonoses pelo telefone (18) 3722-4910.
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