Sitiante denuncia prefeitura por contaminação de córrego
Sitiante denuncia prefeitura por contaminação de córrego

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Manoel Oliveira de Lima, proprietário do Sitio São Paulo acionou a Econg, entidade de defesa ambiental com sede em Castilho, para verificar a situação de sua propriedade. Ele informa que a prefeitura vem causando a contaminação de suas terras com despejo de esgotos domesticos in natura. Com informações do Jornal Folha Regional.
O proprietário afirmou que tem feito constantes reclamações contra o que considera um descaso com a sua condição de cidadão, pela desvalorização da terra e pela contaminação de bois seus e de vizinhos por esse descarte criminoso.
A Econg fotografou no local nascentes importantes e certificou que as águas destes mananciais a menos de 50 metros já são contaminadas pelos esgotos descartados pela prefeitura.Membros da entidade ambiental se comprometeram em enviar a denúncia e as fotos registradas do crime ambiental para a Curadoria do Meio Ambiente de Andradina, órgão do Ministério Publico Estadual.
”Por muitas vezes acusamos problemas desse tipo e buscávamos fazer com que se resolvessem, mas não se importam, preferem fechar os olhos, mas muito tem pra se ver na medida em que não for cumprida a legislação ambiental, será o Ministério Publico, a alternativa para os castilhenses se defenderem, e a Câmara Municipal têm de cumprir seu papel de fiscalizadora intransigente dos interesses reais da comunidade”, Roberto Franco, presidente da Econg que acompanhou o técnico da entidade.
O proprietário afirmou que tem feito constantes reclamações contra o que considera um descaso com a sua condição de cidadão, pela desvalorização da terra e pela contaminação de bois seus e de vizinhos por esse descarte criminoso.
A Econg fotografou no local nascentes importantes e certificou que as águas destes mananciais a menos de 50 metros já são contaminadas pelos esgotos descartados pela prefeitura.Membros da entidade ambiental se comprometeram em enviar a denúncia e as fotos registradas do crime ambiental para a Curadoria do Meio Ambiente de Andradina, órgão do Ministério Publico Estadual.
”Por muitas vezes acusamos problemas desse tipo e buscávamos fazer com que se resolvessem, mas não se importam, preferem fechar os olhos, mas muito tem pra se ver na medida em que não for cumprida a legislação ambiental, será o Ministério Publico, a alternativa para os castilhenses se defenderem, e a Câmara Municipal têm de cumprir seu papel de fiscalizadora intransigente dos interesses reais da comunidade”, Roberto Franco, presidente da Econg que acompanhou o técnico da entidade.
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