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Médicos que atendem por planos de saúde farão uma série de protestos em todo o país, a partir desta quarta-feira. As manifestações devem se estender até o dia 25 deste mês. Pacientes que tiverem consultas marcadas podem ser avisados do reagendamento do horário. Mas é possível recorrer às operadoras. Alguns estados não aderiram ao protesto.
Essa não é a primeira vez que a categoria paralisa os serviços. Desde abril são organizados protestos por todo o país. A categoria reivindica maior valor para consultas e procedimentos; índices e periodicidade de reajuste; critérios para descredenciamento; e fim da intervenção antiética na autonomia da relação médico-paciente.
A orientação do CFM (Conselho Federal de Medicina) é de que em alguns Estados os médicos devem cobrar pela consulta e os pacientes pedirem reembolso. A mobilização é articulada por três entidades que representam a classe médica nacionalmente – Conselho Federal de Medicina, Associação Médica Brasileira e Federação Nacional dos Médicos.
A FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar), que representa 15 grupos de operadoras, ressaltou que suas associadas concedem reajustes regulares para os procedimentos e consultas.
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