Guaraçaí: cidade bem perto de exportar abacaxi para Europa
Guaraçaí: cidade bem perto de exportar abacaxi para Europa

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Produtores de Abacaxi da cidade de Guaraçaí estão em processo de certificação Global Gap e ainda este ano a maioria deve estar habilitada a exportar a fruta, inclusive para a exigente União Europeia. Com informações do jornal O Estado de São Paulo.
“O Sebrae já apoiava alguns grupos de produtores e indicou os que estavam mais avançados no processo de certificação para participar do projeto”, diz o gerente de Exportação do Ibraf, Maurício Ferraz, que coordena o projeto. “O grupo de Guaraçaí é um deles. É organizado, tem potencial produtivo e o abacaxi é uma fruta que tem mercado para exportação.” Fazem parte do projeto, ainda, as frutas: caqui, citros, manga, acerola, figo, uva, frutas de caroço e goiaba.
Conforme Ferraz, o foco do projeto não é apenas certificar as propriedades, mas criar um padrão de qualidade para as frutas. “A ideia é oferecer ao consumidor um produto diferenciado. A certificação é um bônus para o produtor que poderá ter acesso ao mercado externo também.”
Um dos problemas de comercialização do abacaxi é a desconfiança do consumidor com relação à qualidade da fruta. Ferraz lembra que uma pesquisa feita pelo Centro de Qualidade de Hortaliças da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) apontou o abacaxi, a uva e o melão como frutas que o consumidor tem mais receio de comprar, “porque não tem certeza da doçura da fruta”.
“Se o consumidor compra uma fruta muito ácida, deixa de consumir aquela variedade. Mas é por desconhecimento. Precisamos esclarecer alguns mitos”, diz. A variedade havaí, por exemplo, é extremamente doce no verão, mas não é boa para consumo in natura no inverno. Nesta época, os frutos são mais ácidos e escondem a doçura.
“O Sebrae já apoiava alguns grupos de produtores e indicou os que estavam mais avançados no processo de certificação para participar do projeto”, diz o gerente de Exportação do Ibraf, Maurício Ferraz, que coordena o projeto. “O grupo de Guaraçaí é um deles. É organizado, tem potencial produtivo e o abacaxi é uma fruta que tem mercado para exportação.” Fazem parte do projeto, ainda, as frutas: caqui, citros, manga, acerola, figo, uva, frutas de caroço e goiaba.
Conforme Ferraz, o foco do projeto não é apenas certificar as propriedades, mas criar um padrão de qualidade para as frutas. “A ideia é oferecer ao consumidor um produto diferenciado. A certificação é um bônus para o produtor que poderá ter acesso ao mercado externo também.”
Um dos problemas de comercialização do abacaxi é a desconfiança do consumidor com relação à qualidade da fruta. Ferraz lembra que uma pesquisa feita pelo Centro de Qualidade de Hortaliças da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) apontou o abacaxi, a uva e o melão como frutas que o consumidor tem mais receio de comprar, “porque não tem certeza da doçura da fruta”.
“Se o consumidor compra uma fruta muito ácida, deixa de consumir aquela variedade. Mas é por desconhecimento. Precisamos esclarecer alguns mitos”, diz. A variedade havaí, por exemplo, é extremamente doce no verão, mas não é boa para consumo in natura no inverno. Nesta época, os frutos são mais ácidos e escondem a doçura.