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Audiência
pública discutiu estacionamento rotativo em Andradina. Foto: Fabiano Fabiano /
Studio FMarinho
A maioria dos internautas
se mostra a favor da instalação da área azul na cidade de Andradina. 69,7 % disseram ser a favor da implantação do estacionamento rotativo em
enquete realizada pelo portal Andravirtual.
Uma audiência pública foi
realizada na última sexta-feira na câmara de Andradina. Diversos representantes
de setores, especialmente o comércio, se mostraram a favor da instalação do
estacionamento pago.
O assunto foi discutido
nas mídias sociais e a maioria das pessoas também se mostrou a favor do projeto
de lei que tramita na câmara municipal, enviado pelo executivo.
Uma questão todos os
internautas querem: a transparência onde o dinheiro arrecado vai ser aplicado. “Sim, desde que use a verba paro o asfalto por exemplo”, diz o internauta
Fábio Rocam. Também é a opinião da
internauta Kamila Kangasu: “..desde que
este dinheiro arrecadado seja aproveitado para algum benefício para a cidade”.
Outro ponto levantado é que a prefeitura deve ser responsabilizada pelos veículos estacionados no local.
“O poder público tem que se responsabilizar pelo automóvel, enquanto estiver em
sua guarda. Conforme já existe precedente na jurisprudência do STJ”, diz Luiz
Watanabe.
“Andradina não tem
transporte público eficiente, ou melhor, acho que sequer possui transporte
público. Se existisse muitas pessoas deixariam de ir para o centro de carro”,
completa o internauta sobre uma possível solução da diminuição de número de
automóveis na área central.
Projeto
O projeto doe executivo
já tramita na Câmara Municipal, mas deve sofrer emendas dos vereadores. O
Vereador Ernesto Júnior já informou que vai propor pelo menos duas emendas.
Em seu texto inicial, a
área azul seria instalada nos quadrilátero da avenida Bandeirantes, rua Acácio
e Silva, rua José Bonifácio e rua J.A. de Carvalho. O preço seria de R$ 1,00
por uma hora de estacionamento e R$ 1,50 por duas horas.
O projeto prevê no máximo duas horas de permanência, que foi questionada por um munícipe na audiência pública sobre a possibilidade de um tempo maior.
Um ponto que não é claro
no projeto do executivo é quem irá realizar a exploração do serviço. Segundo o
4º artigo, a exploração poderia ser feita pela prefeitura ou por terceiros
diante de processo de licitação.
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