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Nova Independência foi a cidade
que teve o maior índice de mortalidade perinatal
(período entre a 22.ª semana de gestação e 7 dias completos após o nascimento)
no ano de 2009 na região de Andradina. O índice é um dos maiores do Estado na
cidade de pouco mais de 3 mil habitantes apontou a Fundação Seade.
A taxa da cidade de Nova Independência foi de 85,7 por
mil nascimentos (vivos ou mortos), quase sete vezes maior do que a média do
Estado de São Paulo: 13,8. Na seqüência vem Murutinga do Sul (4 mil habitantes)
com a taxa de 51,3 e Guaraçaí (8 mil
habitantes) com 32,6.
Na cidade de Castilho também foi registrada uma taxa grande
de 26,9. Sete crianças, que nasceram dentro dos noves meses de gestação, morreram
em Castilho antes de completar sete dias.
Três crianças que nasceram precoces morreram e quatro bebes nasceram
mortos.
A cidade de Andradina apresentou um número abaixo do
que a estadual, e o menor da sua região: 12. No ano de 2009, 662 crianças
andradinense nasceram vivas, 5 acabaram morrendo no parto, 3 nascidos precoces faleceram
e oito bebes morreram até os sete dias completos.
Estado
Em 2009, a taxa de mortalidade perinatal no Estado de
São Paulo manteve-se em declínio e atingiu o menor valor da série: 13,8 óbitos
perinatais por mil nascimentos (nascidos vivos e mortos). Esta taxa é 1,7%
menor que a do ano anterior e 25,4% menor que a registrada em 2000. Este
resultado coloca São Paulo entre as áreas de menor risco de morte perinatal no
Brasil.
Segundo o governo de São Paulo, o principal motivo
para a queda do número de óbitos perinatais foi a ampliação da quantidade de
gestantes assistidas. Conforme a secretaria, 76,1% das grávidas do Estado
fizeram ao menos sete consultas pré-natais nas Unidades Básicas de Saúde
(UBSs). O mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde é de seis atendimentos e
pela Organização Mundial da Saúde (OMS), quatro consultas.
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