Lixo eleitoral é problema ambiental, político e de saúde pública, diz Econg

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“O lixo eleitoral produzido no primeiro turno das eleições de 2010 somente veio confirmar que candidato algum de partido algum tem qualquer preocupação com o meio ambiente e as conseqüências disto para com a saúde publica”, afirma o presidente da Econg,  Roberto Franco

 

Segundo a Econg, os vereadores de Castilho deveriam fazer alguma coisa pelo município, começando, quem sabe, pela elaboração de leis de interesse real dos moradores de Castilho.

 

Deste modo, Roberto Franco – presidente da entidade regional defende a idéia de que esta seria uma forma dos vereadores justificarem seus altos salários e o pouco retorno que dão aos munícipes.

 

“Ao mesmo tempo também os manteriam alertas para que no próximo pleito eles mesmos não venham a entupir as galerias da cidade para depois de eleitos fazerem as indicaçõezinhas para desentupí-los”, acrescenta.

 

Para a direção da Econg, o lixo eleitoral pode ter legislação municipal especifica ou pelo menos a Câmara Municipal poderia fazer um termo de compromisso entre os partidos (se é que algum deles toparia), para que os próprios partidos limpassem a sujeira que criam nos dias que antecedem o período eleitoral e no dia da votação.

 

A Econg afirma que não é só em Castilho que a imundície eleitoral assombra: “É em todos os municípios da região, pois além dos panfletos e santinhos, os candidatos e seus cabos eleitorais, verdadeiros analfabetos ambientais, não só emporcalham o chão das ruas e avenidas, mas cercas, terrenos baldios e calçadas”.

 

A entidade pergunta porquê a prefeitura é quem tem de arcar com estas despesas?

 

A Econg defende que quem faz toda essa sujeira é que deve limpá-la, já que seria no mínimo incoerência alguém subir num palanque prometendo lutar pela saúde pública e pela educação, se no período eleitoral comporta-se como um poluidor ambiental, político e social.

Os ambientalistas afirmam que a câmara municipal de Castilho e de outras localidades da região tem sim motivo suficiente para coibir essa imundície, ou pelo menos discipliná-la e responsabilizar os partidos pela sujeira que causa, limpando a imundície que eles mesmos criam.

           

Exemplo

           

A fim de combater a sujeira e tentar pelo menos amenizar o problema criado pela livre panfletagem, o município de Sete Lagoas, em Minas Gerais, criou a Lei Municipal 7.771/09, que condiciona esta atividade à doação de uma lixeira onde a prefeitura possa acondicionar o material publicitário recolhido nas vias.

 

 A decisão do Município e apoiada pela população agora está suspensa graças a uma interpretação dada à lei pelo Tribunal Superior Eleitoral, que a considera inconstitucional por restringir um tema regulamentado pela legislação federal.

 

 O Município se defende alegando não estar proibindo a distribuição, desde que os partidos cumpram sua parte com a manutenção da limpeza urbana. Polêmica à parte, caberá mesmo ao TSE tomar uma decisão sobre o caso. 

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