Polícia faz buscas a Mizael, considerado foragido

Polícia faz buscas a Mizael, considerado foragido

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A polícia faz buscas a Mizael Bispo de Souza, advogado e ex-policial militar acusado de matar a ex-namorada Mércia Nakashima. Ele é considerado foragido desde que a Justiça de Guarulhos decretou sua prisão preventiva e a do vigia Evandro Bezerra Silva, já detido, na tarde de terça-feira.

Mizael foi procurado em casa e em seu escritório de advocacia e, segundo o delegado que presidiu o caso, Antonio de Olim, a polícia vai continuar nas ruas por tempo indeterminado atrás do acusado. A Polícia Federal também foi avisada para impedi-lo de fugir.

Samir Haddad Júnior, que defende Mizael, afirmou nesta quarta-feira que seu cliente não vai se entregar à polícia por considerar a prisão arbitrária. O advogado entrou com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) contra o decreto de prisão. De acordo com ele, o juiz Leandro Bittencourt Cano seria incapaz de julgar o caso, já que o crime ocorreu em Nazaré Paulista.

A defesa pretende recorrer a todas as instâncias contra a decisão de Cano e admite apresentar Mizael só depois de negadas todas as possibilidades jurídicas.

Segundo o promotor de Justiça de Guarulhos, Rodrigo Merli, o Ministério Público espera que o Tribunal de Justiça leve em conta o fato de Mizael Bispo de Souza não ter se apresentado espontaneamente, ao analisar o pedido de habeas corpus.

Segundo ele, apesar da contestação do advogado de defesa, não há dúvidas de que, por lei, a comarca de Guarulhos é a que tem competência para julgar o caso do assassinato de Mércia.

Justiça aceita denúncia do MP

Na terça-feira, a Justiça acatou em parte a denúncia do Ministério Público e decretou a prisão preventiva do ex-namorado da vítima.

O juiz Leandro Bittencourt Cano entendeu que o réu está envolvido em crime de extrema gravidade e demonstra insensibilidade moral e enorme periculosidade. No entanto, excluiu Mizael da acusação de ocultação de cadáver, como queria a Promotoria. O magistrado argumenta que a intenção do advogado foi usar a represa em Nazaré Paulista, onde o corpo foi encontrado, para concluir o crime e não esconder o cadáver.

Mizael foi indiciado por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima.

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