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Foto: Arquivo Andravirtual
Os
serviços prestados pela empresa dona da concessão de água e esgotos de Andradina
estão na mira do Ministério Público e do legislativo da cidade. Nesta
quarta-feira, a Justiça negou a suspensão do processo que visa a adequação da
qualidade de água em Andradina.
Uma ação civil
pública movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) determina
que a prefeitura de Andradina e a empresa dona da concessão de água, a Águas
de Andradina S/A, para que ajustem a qualidade a água fornecida aos
moradores de Andradina aos padrões de potabilidade.
Segundo o
documento publicado pelo MPE, a qualidade da água fornecida aos moradores de
Andradina está fora dos padrões de portabilidade da portaria que define a norma
de qualidade da água pra consumo humano e da portaria que representa a prevenção
da cárie dentária da população.
Nesta última
segunda-feira, durante sessão da câmara, alguns vereadores questionaram a
atuação da concessionária. Os vereadores Silas de Oliveira e Célia Regina
informaram que muitas pessoas o procuram reclamando do descaso no atendimento
dado à população na sede da empresa quando querem fazer alguma reclamação da cobrança.
O vereador
Paulo Assis informou que vem recebendo reclamação da qualidade da água.
Cristiano da agrícola informou que moradores verificaram um gato morto dentro
de um poço e que exalava um forte cheiro. Segundo ele não existe mais vigias
nestes pontos como antigamente.
Já Ernesto jr. contestou a atuação da ARSAE (Agencia Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Andradina) que deveria fiscalizar a empresa vencedora da concessão. Segundo o vereador foram criados nove cargos e a agência virou um cabide de emprego. “Se for preciso os vereadores ficar cobrando, não precisa de ARSAE”, disse.
Vale lembrar que tanto a concessão da água e a criação da ARSAE foram aprovados pelo legislativo municipal.
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