Justiça pode 'proibir' detector de metais em bancos de Araçatuba

Justiça pode 'proibir' detector de metais em bancos de Araçatuba - Foto: reprodução/TV globo
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As portas giratórias nas agências bancárias geram polêmica em Araçatuba (SP). Enquanto uma lei municipal determina a permanência delas, clientes reclamam na justiça que passam por constrangimento. As informações são do portal G1/TV Tem.


As indenizações provocadas pela insatisfação com a porta giratória têm saído caro para os bancos, de R$ 5 mil a R$ 15 mil cada. Por isso, duas agências da cidade chegaram a retirá-las.


Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, pelo menos mil pessoas entraram com ações contra instituições financeiras nos últimos 20 anos no Estado, por causa das portas com detectores de metais. Na maioria das vezes, o cliente diz que se sente constrangido.


Também com a justificativa de oferecer segurança, em maio deste ano, os vereadores aprovaram uma lei que determina a permanência das portas eletrônicas. O problema é quando o bom senso perde para as medidas de proteção ao público.


O caso mais recente aconteceu com um grupo de trabalhadores. Eles contam que foram impedidos de entrar na agência, porque usavam um tipo de botas. Fotos feitas com o celular mostram que eles só puderam entrar depois que tiraram os calçados. Dois deles ficaram de meia, outro descalço.


Sobre o caso, o banco informou que a porta com detector de metais é uma exigência de segurança da Polícia Federal para funcionamento da agência. Disse ainda que as botas com bico de metal são equipamentos de proteção que devem ser usados somente no trabalho e que vai orientar os funcionários para que reforcem as orientações aos clientes sobre as normas de segurança do banco.

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