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Segundo fontes ligadas à investigação, citadas pela imprensa francesa, telas de Picasso, Modigliani, Matisse, Braque e Fernand Léger foram furtadas. O furto foi constatado pouco antes das 7h da manhã no horário local (2h em Brasília), antes da abertura do museu, no oeste da capital francesa.
As obras desaparecidas são Le Pigeon aux petits pois ("O Pombo e as Ervilhas", em tradução livre), de Picasso, La Pastorale ("A Pastoral"), de Henri Matisse, L’Olivier près de l’Estaque ("A Oliveira próxima a Estaque"), de Georges Braque, La Femme à l’éventail ("A Mulher com leque"), de Modigliani, e Nature morte aux chandeliers ("Natureza morta com candelabros"), de Fernand Léger.
Imagens gravadas por uma câmera de segurança do museu revelaram que uma pessoa entrou no prédio por uma das janelas. Segundo a polícia, o homem estava vestido de preto e usava uma máscara. As imagens mostram que ele cortou as telas com uma espécie de estilete e saiu do museu com as obras enroladas.
Responsáveis do Museu de Arte Moderna constataram que o vidro de uma das janelas havia sido cortado e que o cadeado de um portão que dava acesso ao local havia sido quebrado.
Uma unidade especial da polícia está investigando o caso. Segundo especialistas em arte, os quadros furtados são considerados invendáveis porque são muito famosos. Acredita-se que o crime possa ter sido encomendado por algum colecionador.
Furtos de quadros pertencentes a museus e também a colecionadores particulares têm ocorrido com uma certa frequência na França. Em dezembro passado, a tela As Coristas, de Degas, foi furtada do Museu Cantini, em Marselha.
A obra, que pertencia ao Musée d’Orsay, em Paris, havia sido emprestada ao museu do sul da França para uma exposição.
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