Uma navegação pela rede mundial de computadores que pode trazer dor de cabeça aos usuários. Isso por causa das centrais clandestinas que estão espalhadas. Para um diretor de um provedor, as pessoas podem descobrir se o serviço contratado é legalizado.
Ele explica ainda que os prejuízos em virtude da atividade feita ilegalmente são para os usuários, que adquirem um produto de baixa velocidade e sem suporte técnico. Já as empresas regularizadas também sofrem, porque para manter o serviço de acordo com a lei, gastam de 9 a 30% do faturamento com impostos e licenças.
A polícia e a Anatel, Agencia Nacional de Telecomunicações tentam combater o crime. Esta previsto em lei que quem manter provedores clandestinos pode sofrer pena de detenção de dois a quatro anos. Ainda segundo a legislação, a prisão aumenta se houver danos a terceiros. Além disso os criminosos pagam multa de R$ 10.000,00.
Só este ano a Anatel lacrou 46 provedores de internet que agiam clandestinamente na região noroeste, metade de todas as apreensões do estado de São Paulo.
No fim do ano passado a policia descobriu uma central clandestina de internet em Rio Preto. CPUs e celulares usados para a clonagem de informações foram apreendidos. Na época duas pessoas foram presas suspeitas de furto e de desenvolvimento clandestino de telecomunicações. Para o delegado da DIG, é fundamental que as pessoas façam denúncias caso suspeitem de provedores clandestinos.
Anatel fecha cerco contra provedores clandestinos
Anatel fecha cerco contra provedores clandestinos
