Bebê dado como morto é encontrado vivo em necrotério
Bebê dado como morto é encontrado vivo em necrotério

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Um bebê recém-nascido que nasceu com uma cardiopatia grave teve a morte clínica constatada no hospital e, após cerca de cinco horas, apresentou movimentos irregulares percebidos por uma funcionária do necrotério para onde foi levado, na noite de sexta-feira (7). O caso aconteceu na Hospital Municipal Irmã Dulce, na Praia Grande (litoral de São Paulo).
Segundo informações da assessoria de imprensa do hospital, a criança foi encaminhada imediatamente à UTI Pediátrica, onde recebeu suporte vital e medicação. Ela não resistiu e morreu na mesma noite.
Para elucidar o que aconteceu, foi solicitada necropsia do corpo. De acordo com a diretora do hospital, Maria Alice Tavares, o resultado confirmou que o bebê morreu de uma cardiopatia grave.
A diretora explicou que se trata de um caso raro e que não houve negligência por parte dos médicos que o atenderam. Segundo ela, após a constatação de que a criança apresentava movimentos, tudo transcorreu dentro do estabelecido. "Os prontuários médicos são públicos, pertencem à família, embora estejam sob a guarda do hospital, e estão à disposição, inclusive na Justiça", informou Tavares.
Sobre o atendimento ao bebê, o médico pediatra Antonio Rua, chefe do serviço de pediatria do hospital, disse que na primeira constatação do óbito, a médica de plantão respeitou o tempo correto para novamente confirmar o diagnóstico, não havendo sinais vitais após 20 minutos. "As pupilas estavam dilatadas e houve parada cardíaca", detalhou.
Depois desse período de espera, não houve recuperação e a criança foi enviada ao necrotério. Acionado pela funcionária do local, Rua socorreu o bebê e contou que ele apresentava movimentos irregulares, mas estava sem pulso e sem batimentos cardíacos.
A reportagem pediu o contato dos pais do bebê à assessoria de imprensa do hospital, que não soube informar. Eles não foram localizados.
Segundo informações da assessoria de imprensa do hospital, a criança foi encaminhada imediatamente à UTI Pediátrica, onde recebeu suporte vital e medicação. Ela não resistiu e morreu na mesma noite.
Para elucidar o que aconteceu, foi solicitada necropsia do corpo. De acordo com a diretora do hospital, Maria Alice Tavares, o resultado confirmou que o bebê morreu de uma cardiopatia grave.
A diretora explicou que se trata de um caso raro e que não houve negligência por parte dos médicos que o atenderam. Segundo ela, após a constatação de que a criança apresentava movimentos, tudo transcorreu dentro do estabelecido. "Os prontuários médicos são públicos, pertencem à família, embora estejam sob a guarda do hospital, e estão à disposição, inclusive na Justiça", informou Tavares.
Sobre o atendimento ao bebê, o médico pediatra Antonio Rua, chefe do serviço de pediatria do hospital, disse que na primeira constatação do óbito, a médica de plantão respeitou o tempo correto para novamente confirmar o diagnóstico, não havendo sinais vitais após 20 minutos. "As pupilas estavam dilatadas e houve parada cardíaca", detalhou.
Depois desse período de espera, não houve recuperação e a criança foi enviada ao necrotério. Acionado pela funcionária do local, Rua socorreu o bebê e contou que ele apresentava movimentos irregulares, mas estava sem pulso e sem batimentos cardíacos.
A reportagem pediu o contato dos pais do bebê à assessoria de imprensa do hospital, que não soube informar. Eles não foram localizados.