"As coisas desencaixam quando não é para ganhar", diz Mano

Depois da decepcionante eliminação da Copa Libertadores, o técnico Mano Menezes fez questão de assumir a responsabilidade pelo adeus do Corinthians diante do Flamengo no torneio continental, mas colocou também nas mãos do destino a resposta para o tropeço no Pacaembu.
"Eu sou o comandante do trabalho. Quando não funciona bem, o comandante tem que assumir a responsabilidade. Deveríamos jogar um futebol um pouco melhor, mas não podemos nem questionar a campanha que fizemos. Ninguém está tendo brilhantismo nessa Libertadores. Ontem, o jogo do São Paulo ia ser fácil e viu o que deu", disse o treinador.
"Enfrentamos um dos maiores clube do mundo. Quis o destino que enfrentássemos o Flamengo agora. Digo sempre internamente, as coisas se encaixam quando é para ganhar e desencaixam quando não é para vencer", completou Mano Menezes.
O treinador afirmou que o momento é levantar a cabeça e começar a pensar em voltar a disputar a Copa Libertadores no ano que vem, fazendo uma boa campanha no Campeonato Brasileiro, que começa no próximo final de semana. "Não vou ficar satisfeito de ficar de fora. A torcida foi inteligente, apoiou, sabe que tem que voltar a jogar mais vezes (a Libertadores), vamos nos propor a isso. Temos que fazer um grande Brasileiro... Recolocar o Corinthians (na Libertadores) no ano seguinte, fazer uma competição boa. Achei que o jogo também esteve na nossa mão hoje (quarta-feira). Jogamos em condição para sair com uma vaga, o futebol é duro e deixamos escapar". Mano Menezes afirmou que ainda não conseguiu digerir a eliminação para já falar em um projeto para o segundo semestre, mas que aos poucos a equipe será reformulada para o Campeonato Brasileiro.
"É cedo para falarmos disso. Não temos planejamento para segunda parte do ano, porque está um pouco distante. Vai mudar a situação da maioria dos clubes. O futebol exige que se trabalhe sempre na função de buscar novos jogadores. A gente já trouxe o Paulinho, contratou o Bruno (César, do Santo André), que vai ser apresentado", disse o comandante corintiano. "Não pode parar nunca, tem que continuar vencendo. Quando não alcança o objetivo, o trabalho tem que ser intensificado mais ainda", completou o treinador.
"Eu sou o comandante do trabalho. Quando não funciona bem, o comandante tem que assumir a responsabilidade. Deveríamos jogar um futebol um pouco melhor, mas não podemos nem questionar a campanha que fizemos. Ninguém está tendo brilhantismo nessa Libertadores. Ontem, o jogo do São Paulo ia ser fácil e viu o que deu", disse o treinador.
"Enfrentamos um dos maiores clube do mundo. Quis o destino que enfrentássemos o Flamengo agora. Digo sempre internamente, as coisas se encaixam quando é para ganhar e desencaixam quando não é para vencer", completou Mano Menezes.
O treinador afirmou que o momento é levantar a cabeça e começar a pensar em voltar a disputar a Copa Libertadores no ano que vem, fazendo uma boa campanha no Campeonato Brasileiro, que começa no próximo final de semana. "Não vou ficar satisfeito de ficar de fora. A torcida foi inteligente, apoiou, sabe que tem que voltar a jogar mais vezes (a Libertadores), vamos nos propor a isso. Temos que fazer um grande Brasileiro... Recolocar o Corinthians (na Libertadores) no ano seguinte, fazer uma competição boa. Achei que o jogo também esteve na nossa mão hoje (quarta-feira). Jogamos em condição para sair com uma vaga, o futebol é duro e deixamos escapar". Mano Menezes afirmou que ainda não conseguiu digerir a eliminação para já falar em um projeto para o segundo semestre, mas que aos poucos a equipe será reformulada para o Campeonato Brasileiro.
"É cedo para falarmos disso. Não temos planejamento para segunda parte do ano, porque está um pouco distante. Vai mudar a situação da maioria dos clubes. O futebol exige que se trabalhe sempre na função de buscar novos jogadores. A gente já trouxe o Paulinho, contratou o Bruno (César, do Santo André), que vai ser apresentado", disse o comandante corintiano. "Não pode parar nunca, tem que continuar vencendo. Quando não alcança o objetivo, o trabalho tem que ser intensificado mais ainda", completou o treinador.