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"O país vive essa normalidade democrática. Nós vamos ter uma eleição este ano mais burocrática, o que não empolga o jovem. Essa realidade é parecida com a dos lugares onde o voto é facultativo. A eleição não mobiliza a sociedade", afirma o cientista político.
Além disso, segundo Pucci, o sentimento de descrédito em relação aos candidatos e à situação política do país também causa o desinteresse. "O cidadão brasileiro como um todo tem um descrédito em relação à política, de que não adianta votar porque tudo vai continuar como sempre esteve. E com os jovens não é diferente", avalia.
Na opinião dele, o que pode causar uma mudança neste cenário daqui a quatro anos é a entrada de novos nomes na briga política ou alguma alteração forte nos rumos do país. "Se não tivermos nenhuma mudança grave no ritmo do país nem surgir um novo nome, a tendência é ficar assim", destacou o cientista político.
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