Florianópolis usa seu conjunto e conquista o tetra na Superliga
A Cimed/Florianópolis confirmou o seu favoritismo e é tetracampeã da Superliga masculina, na sua quinta final consecutiva. Na decisão na manhã deste sábado, no ginásio do Ibirrapuera, em São Paulo, a equipe catarinense venceu o Bonsucesso/Montes Claros na final da Superliga masculina 2009/2010 por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 31/29). Com o título, eles igualam o recorde do Vivo/Minas, outra equipe com quatro troféus.
A Cimed entrou em quadra apontada como favorita pela melhor campanha na fase classificatória. Nos playoffs, passou pelo Fátima/Medquímica/UCS/SPFC e Pinheiros/Sky. Na final, pesou o conjunto do time catarinense mais uma vez. Sem nenhum jogador na liderança individual das estatísticas da competição, a Cimed não tem “um cara”. “O cara da Cimed é o grupo todo”, definiu Bob.
Estatísticas comprovam essa afirmação: o maior pontuador da equipe catarinense, Thiago Alves, fez treze pontos, acompanhado de perto por Renato, com doze. No entanto, ambos foram superados por Lorena, do time adversário, que marcou quinze pontos.
O que pesou também foram os erros do adversário. O Bonsucesso/Montes Claros se apoiou em Lorena, recordista de pontos em uma edição da Superliga, mas o oposto estava bem marcado. Aproveitando-se dos erros do rival, que entregou 28 pontos de graça, e usando os contra-ataques como arma, a Cimed segurou a partida e venceu. Além disso, os tetracampeões pouco vacilaram: cederam apenas 20 pontos por erros próprios.
O Bonsucesso/Montes Claros buscava “copiar” a história da Cimed. O time mineiro foi criado em julho de 2009 e, na primeira temporada, chegou à decisão da Superliga. O mesmo havia acontecido com a Cimed, em 2005/2006, quando os catarinenses venceram a competição no ano de estréia, batendo o Minas na decisão.
A Cimed entrou em quadra apontada como favorita pela melhor campanha na fase classificatória. Nos playoffs, passou pelo Fátima/Medquímica/UCS/SPFC e Pinheiros/Sky. Na final, pesou o conjunto do time catarinense mais uma vez. Sem nenhum jogador na liderança individual das estatísticas da competição, a Cimed não tem “um cara”. “O cara da Cimed é o grupo todo”, definiu Bob.
Estatísticas comprovam essa afirmação: o maior pontuador da equipe catarinense, Thiago Alves, fez treze pontos, acompanhado de perto por Renato, com doze. No entanto, ambos foram superados por Lorena, do time adversário, que marcou quinze pontos.
O que pesou também foram os erros do adversário. O Bonsucesso/Montes Claros se apoiou em Lorena, recordista de pontos em uma edição da Superliga, mas o oposto estava bem marcado. Aproveitando-se dos erros do rival, que entregou 28 pontos de graça, e usando os contra-ataques como arma, a Cimed segurou a partida e venceu. Além disso, os tetracampeões pouco vacilaram: cederam apenas 20 pontos por erros próprios.
O Bonsucesso/Montes Claros buscava “copiar” a história da Cimed. O time mineiro foi criado em julho de 2009 e, na primeira temporada, chegou à decisão da Superliga. O mesmo havia acontecido com a Cimed, em 2005/2006, quando os catarinenses venceram a competição no ano de estréia, batendo o Minas na decisão.
