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No programa de computador criado na USP, todas as opções para regular o aparelho estão na tela. Por enquanto, um profissional ainda ajuda, ao lado do paciente. No futuro, será possível fazer o ajuste em casa.
O aparelho, de fabricação nacional, custa 20% do valor dos importados. "O Brasil tem um potencial hoje de adaptação de aparelhos auditivos gigantesco. É de quatro, cinco milhões nos próximos três ou quatro anos que vão poder usar aparelhos de audição", aponta Ricardo Bento, do Departamento de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina da USP.
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