Continua após os destaques >>
Padilha disse que não foi discutido no encontro a possibilidade de o presidente vetar um reajuste acima de 6,14%. Mas lembrou que, em 2006, quando também era período eleitoral, o presidente vetou uma proposta dos parlamentares que previa um reajuste superior ao que o governo poderia comportar.
dade de o presidente vetar um reajuste acima de 6,14%. Mas lembrou que, em 2006, quando também era período eleitoral, o presidente vetou uma proposta dos parlamentares que previa um reajuste superior ao que o governo poderia comportar.
Nas últimas semanas, o governo federal tinha aberto a possibilidade de reajuste em até 7% dos benefícios previdenciários. Porém, os deputados e senadores querem agora um porcentual maior de 7,71%.
Segundo Padilha, como não há um acordo com relação ao reajuste, o governo federal decidiu manter o aumento de 6,14%, que está sendo concedido desde janeiro por força de medida provisória. O ministro afirmou ainda que a decisão do governo será levada aos líderes da Câmara e do Senado. Sobre a proposta do líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) de conceder reajuste escalonado até 7,71%, Padilha destacou que os ministérios da Fazenda e da Previdência informaram que a medida só abriria espaço para ações judiciais.
Ele ressaltou ainda que conta com a sensibilidade do Congresso para aprovação da proposta, que é o que o governo pode comportar em suas contas. "O presidente está convencido de que este governo fez e está fazendo muito pelos aposentados", frisou. Ele repetiu ainda que o Brasil é o único País do mundo onde os aposentados tiveram um reajuste real de seus benefícios neste ano.
Destaques >>
Leia mais notícias em andravirtual
Curta nossa página no Facebook
Siga no Instagram