Continua após os destaques >>
A empresa explica que a diminuição da inadimplência pode ser justificada pelo melhor desempenho da economia, com a geração de empregos e evolução da renda.
O valor médio das dívidas com cheques entre janeiro e março ficou em R$ 1.191,26, de acordo com a pesquisa.
A perspectiva é de que a inadimplência com cheques continue caindo, sobretudo se comparada com o primeiro semestre de 2009, período que sofreu os reflexos da crise global. Já em relação à segunda metade do ano, os indicadores apontam para o crescimento da inadimplência, decorrente do maior endividamento da população.
Em março, foram devolvidos mais de 2,11 milhões de cheques (2,04% do total para os compensados).
O índice ligeiramente maior que nos meses de janeiro e fevereiro, é explicado por fatores sazonais como o pagamento da última parcela do IPVA, das despesas escolares (matrícula e material), das férias e eventuais viagens realizadas no inicio do ano. Além disso, neste ano, março teve 23 dias úteis contra 18 em fevereiro, que registrou 1,85% de cheques devolvidos.
Maior calote
A região Norte possui o maior índice de inadimplência de cheques, com 4,63% devolvidos. Além disso, o Estado do Amapá é o líder no ranking de Estados que mais devolveram cheques comparando o índice através dos meses, com uma taxa de 13,95%. O Acre, também na região Norte, é o terceiro Estado onde mais devolvem cheques, com 9,12%.
Diferentemente da tendência regional e do país, Roraima que é o 4º Estado mais inadimplente, foi o único a registrar queda nos índices, passou de 10,15% em fevereiro para 8,79% em março.
Depois do Norte, as regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sul possuem menores índices, sendo o Sudeste a região que registra a menor taxa de inadimplência de cheques, com 1,68%.
Importantes centros econômicos do país, São Paulo e Rio de Janeiro foram os Estados que menos devolveram cheques, respectivamente, 1,55% e 1,67%.
Destaques >>
Leia mais notícias em andravirtual
Curta nossa página no Facebook
Siga no Instagram