Colinas chega ao Brasil para observar 18 atletas garante volta de Érika e Iziane

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O técnico espanhol Carlos Colinas foi apresentado oficialmente nesta quinta-feira como novo comandante da seleção feminina, 50 dias após ter o seu nome confirmado pela Confederação Brasileira de Basquete. Apesar de já estar trabalhando na europa desde março, em sua primeira semana oficialmente no cargo, já enfrenta uma maratona. Nos próximos dias, vai assistir a quatro partidas do Campeonato Paulista feminino.

Em sua apresentação, falou na volta da pivô Érika e da ala Iziane, elogiou o basquete brasileiro, mas disse que, nas categorias de base, o país precisa recuperar espaço. No Brasil, ele conversou com a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) sobre os projetos para o futuro da modalidade no país e sobre o período que terá para definir a equipe para o Mundial da República Tcheca.

Nos próximos dias, o objetivo é observar as atletas que podem fazer parte do grupo para o torneio, em setembro. Coordenadora de basquete feminino da CBB, Hortência e os auxiliares Janeth e Cláudio Tarallo elaboraram uma lista de 18 nomes que atuam no basquete paulista a serem analisados. No total, o universo de selecionáveis com que Colinas vai trabalhar tem 25 nomes – sete atuam no basquete europeu.

“É um número adequado, que pode ser observado no tempo que temos. Falam que seis meses é pouco , mas acho que é suficiente para fazer um trabalho de qualidade”, afirmou o espanhol de 43 anos, ex-comandante das categorias de base da Espanha.

Em sua primeira aparição como técnico da seleção brasileira, Colinas já avisou que não vai trabalhar com essas 25 atletas. “Esse é o grupo de observação. Ainda não sei quantas serão convocadas, mas não gosto de trabalhar com tanta gente”.

Garantidas no grupo estão as duas principais jogadoras do país no momento, a pivô Érika e a ala Iziane. Colinas disse que conversou com as duas e que ambas reafirmaram a vontade de defender a equipe. Iziane não joga pelo Brasil desde 2008, quando brigou com o então técnico Paulo Bassul. Érika está afastada, por motivos diversos, desde 2006.

“Conversei muito rapidamente com a Érika, mas assim que voltar à Espanha, vou ter um encontro mais longo com ela. Sobre a Iziane, senti que ela está disposta a jogar pela seleção. Não vou discutir em nenhum momento o que aconteceu na gestão passada. Ela é uma jogadora importante e se estiver com vontade de jogar, vamos analisar seu nome”, disse o espanhol.

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