Cota de patrocínio dos grandes ultrapassará R$ 1 milhão

A cota para os "grandes" paulistas disputarem um torneio amistoso nos EUA durante a Copa do Mundo ultrapassará R$ 1 milhão para cada um deles. O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, contou que o valor discutido é entre US$ 500 mil e US$ 600 mil pelas duas partidas, o que totalizaria cerca de R$ 1 milhão. A Traffic, empresa de marketing esportivo que promoverá os amistosos, ainda tenta data para uma terceira rodada, o que pode até aumentar a quantia.
“Está praticamente fechado (o torneio)”, disse Sanchez, que não vai acompanhar a delegação corintiana aos EUA porque chefiará a delegação brasileira na Copa da África.
O iG revelou na segunda-feira que o presidente da Traffic, Júlio Mariz, está nos EUA fechando com patrocinadores e selecionando as cidades que receberão os jogos entre Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos. Além de Miami, as cidades de Boston e Nova York podem ser as sedes.
A princípio, os jogos ocorrerão entre 20 e 30 de junho. Por sorteio, os times se enfrentarão numa espécie de semifinal, com os perdedores disputando o terceiro lugar, e os vencedores, o título. Se uma terceira data for aberta, o regulamento pode mudar e ocorrer “todos contra todos”, com o clube com mais pontos como campeão.
“É uma época (período de Copa do Mundo) que os clubes ficam sem receita de bilheteria, por exemplo. Ter uma quantia extra e ainda valorizar a marca no exterior é importante”, disse o presidente palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo.
“Está praticamente fechado (o torneio)”, disse Sanchez, que não vai acompanhar a delegação corintiana aos EUA porque chefiará a delegação brasileira na Copa da África.
O iG revelou na segunda-feira que o presidente da Traffic, Júlio Mariz, está nos EUA fechando com patrocinadores e selecionando as cidades que receberão os jogos entre Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos. Além de Miami, as cidades de Boston e Nova York podem ser as sedes.
A princípio, os jogos ocorrerão entre 20 e 30 de junho. Por sorteio, os times se enfrentarão numa espécie de semifinal, com os perdedores disputando o terceiro lugar, e os vencedores, o título. Se uma terceira data for aberta, o regulamento pode mudar e ocorrer “todos contra todos”, com o clube com mais pontos como campeão.
“É uma época (período de Copa do Mundo) que os clubes ficam sem receita de bilheteria, por exemplo. Ter uma quantia extra e ainda valorizar a marca no exterior é importante”, disse o presidente palmeirense Luiz Gonzaga Belluzzo.