Ministro da Justiça aponta erro na libertação de estuprador de Luziânia (GO)

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O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, apontou nesta quinta-feira (15), durante audiência pública no Senado, falha da Justiça na libertação do pedreiro Adimar Jesus da Silva, 40, que assumiu a morte e o abuso sexual de seis jovens de 13 a 19 de Luziânia, em Goiás. Para o ministro, faltou o acompanhamento médico dele, o que propiciou a liberdade de Silva. Barreto afirmou ser necessário um acompanhamento médico contínuo do pedreiro.

“O que choca é como pode uma pessoa que estava condenada por um delito sexual sair às ruas sem uma avaliação psicológica clara e vitimizar seis jovens?”, questiona o ministro. “É claro que o sistema criminal, de direito penal, falhou. Fique claro que nesses crimes onde há comportamento psicopata essa progressão não pode e não deve acontecer de forma automática, não pode sair com mero exame superficial. A tendência é que o delito, o comportamento, se repita”, completa.

Além dele, foram convidados o diretor do Departamento de Inteligência da Polícia, Marcos David Salem, e a coordenadora da Região Integrada do Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, Viviane de Faria. Ontem, o presidente da CPI da Pedofilia, senador Magno Malta (PR-ES), convidou a promotora Maria José Miranda Pereira, que cuidou do caso e o juiz Luiz Carlos de Miranda, da Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, para prestar esclarecimentos na comissão sobre as circunstâncias que o levaram a libertar Adimar de Jesus Silva. Foi aprovada ainda a convocação da presença da psiquiatra Ana Claudia Sampaio, que teria liberado o pedreiro de fazer tratamento psiquiátrico e elaborado o laudo de soltura dele, segundo o senador do PR.

Condenado a 14 anos de prisão por atentado violento ao pudor, Adimar Jesus da Silva voltou a cometer a série de crimes cerca de uma semana depois de ser solto.

Além do ministro da Justiça, foram convidados para participar da audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça do Senado o diretor do Departamento de Inteligência da Polícia, Marcos David Salem, e a coordenadora da Região Integrada do Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno, Viviane de Faria.

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