Dinheiro é mais eficiente do que a aspirina, diz pesquisa
Dinheiro é mais eficiente do que a aspirina, diz pesquisa

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Pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, realizaram uma série de estudos que revelaram o quão eficiente pode ser o dinheiro em tratamentos paliativos contra a dor.
A pesquisa analisou dois universos de voluntários: um grupo que teve acesso à cédulas e moedas e um outro grupo que não teve acesso a qualquer objeto. Ambos foram submetidos a baixos níveis de dor e, segundo o levantamento, a equipe que teve contato com o dinheiro sentiu menos desconforto do que os demais participantes do estudo.
Para os especialistas, tocar notas e moedas pode aliviar a dor, já que aumenta os sentimentos de auto-estima e auto-suficiência.
Estudos anteriores provaram que a "manutenção" da auto-estima pode funcionar como um eficiente analgésico em casos leves de dor. O levantamento mais recente só prova a premissa de que, o que traz o sentimento da auto-suficiência, pode funcionar como um eficiente paliativo.
A pesquisa americana contou com a participação de estudantes que, após contarem 80 notas de 100 dólares, foram submetidos a testes de resistência de dor.
O resultado do estudo, publicado na revista especializada Psychological Science, mostrou que a sensação é menos desconfortável àqueles que tocaram nas notas de dólares.
A conclusão dos especialistas americanos comprova outros levantamentos que destacam a forma como o cérebro pode ser "ajustado" para afastar a sensação da dor sem o uso de pílulas e outros analgésicos.
A pesquisa analisou dois universos de voluntários: um grupo que teve acesso à cédulas e moedas e um outro grupo que não teve acesso a qualquer objeto. Ambos foram submetidos a baixos níveis de dor e, segundo o levantamento, a equipe que teve contato com o dinheiro sentiu menos desconforto do que os demais participantes do estudo.
Para os especialistas, tocar notas e moedas pode aliviar a dor, já que aumenta os sentimentos de auto-estima e auto-suficiência.
Estudos anteriores provaram que a "manutenção" da auto-estima pode funcionar como um eficiente analgésico em casos leves de dor. O levantamento mais recente só prova a premissa de que, o que traz o sentimento da auto-suficiência, pode funcionar como um eficiente paliativo.
A pesquisa americana contou com a participação de estudantes que, após contarem 80 notas de 100 dólares, foram submetidos a testes de resistência de dor.
O resultado do estudo, publicado na revista especializada Psychological Science, mostrou que a sensação é menos desconfortável àqueles que tocaram nas notas de dólares.
A conclusão dos especialistas americanos comprova outros levantamentos que destacam a forma como o cérebro pode ser "ajustado" para afastar a sensação da dor sem o uso de pílulas e outros analgésicos.