Na Copa do Brasil, Palmeiras tenta se livrar de fantasmas do passado

A diretoria palmeirense reconhece que o passado tem atrapalhado os planos do time e o relacionamento com seus torcedores. Depois de perder o título do Brasileiro e a vaga para a Libertadores em 2009, o time sofreu novo baque em 2010, ao ser eliminado ainda na fase de classificação do Campeonato Paulista.
E o elenco reconhece que os fracassos recentes ainda incomodam e prejudicam na postura do time em campo. E o fantasma segue perseguindo os palmeirenses, mesmo a dois dias do confronto com o Atlético-PR, no Palestra Itália, válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil. E faz o elenco pensar que uma vitória simples sobre os paranaenses pode amenizar os ânimos.
- Se não tiver resultado até o fim do ano, vai ser assim, esse discurso de não tirar 2009 da cabeça. Isso é passado. Temos de corresponder, buscar jogar mais, ter mais empenho. Tem de se fechar e tentar fazer um gol. Temos de ter cautela e jogar com segurança para evitar de tomar um gol porque aí sim ficará mais difícil - disse o meia Diego Souza.
Gilberto Cipullo, vice de futebol do Palmeiras, também concorda que os fracassos recentes tem atrapalhado a equipe, que é cobrada pelas arquibancadas. Como Diego Souza, ele vê uma vitória por 1 a 0 como um grande feito e torce por uma sequência de êxitos para a equipe deixar a má fase de lado.
- Esse jogo é importante para dar confiança para a equipe. O time tem de estar motivado até porque é outro campeonato. Tem de apagar o Paulista. A forma como saiu do Brasileiro, com campeonato na mão, influenciou muito. A torcida ficou machucada e isso acabou transportando para esse ano. Isso, psicologicamente, abate. Trouxemos jogadores e alguns demoram a entrosar, além da troca de treinador (Muricy Ramalho por Antônio Carlos Zago). Se ganharmos três, quatro partidas, o time ganha confiança - afirmou o dirigente.
E o elenco reconhece que os fracassos recentes ainda incomodam e prejudicam na postura do time em campo. E o fantasma segue perseguindo os palmeirenses, mesmo a dois dias do confronto com o Atlético-PR, no Palestra Itália, válido pelas oitavas de final da Copa do Brasil. E faz o elenco pensar que uma vitória simples sobre os paranaenses pode amenizar os ânimos.
- Se não tiver resultado até o fim do ano, vai ser assim, esse discurso de não tirar 2009 da cabeça. Isso é passado. Temos de corresponder, buscar jogar mais, ter mais empenho. Tem de se fechar e tentar fazer um gol. Temos de ter cautela e jogar com segurança para evitar de tomar um gol porque aí sim ficará mais difícil - disse o meia Diego Souza.
Gilberto Cipullo, vice de futebol do Palmeiras, também concorda que os fracassos recentes tem atrapalhado a equipe, que é cobrada pelas arquibancadas. Como Diego Souza, ele vê uma vitória por 1 a 0 como um grande feito e torce por uma sequência de êxitos para a equipe deixar a má fase de lado.
- Esse jogo é importante para dar confiança para a equipe. O time tem de estar motivado até porque é outro campeonato. Tem de apagar o Paulista. A forma como saiu do Brasileiro, com campeonato na mão, influenciou muito. A torcida ficou machucada e isso acabou transportando para esse ano. Isso, psicologicamente, abate. Trouxemos jogadores e alguns demoram a entrosar, além da troca de treinador (Muricy Ramalho por Antônio Carlos Zago). Se ganharmos três, quatro partidas, o time ganha confiança - afirmou o dirigente.