MP denuncia professoras por tortura em creche de Rio Preto
MP denuncia professoras por tortura em creche de Rio Preto

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O Ministério Público de Rio Preto denunciou oito professoras de uma creche por maus tratos e tortura. Além de imagens, fotos divulgadas na quinta-feira confirmam a violência.
As fotos mostram professoras da creche Caminho do Futuro agredindo alguns alunos.
Algumas imagens foram retiradas de gravações feitas por câmeras de segurança. Com base nelas, o promotor decidiu denunciar oito professoras por maus tratos e tortura.
De acordo com a promotoria, as câmeras foram instaladas pela direção da creche em novembro do ano passado, depois de denúncias sobre os maus tratos. As imagens confirmaram a violência. Uma das professoras puxa uma criança pelo braço. E logo depois pega outro aluno e o arrasta até o outro lado da sala.
Outra professora pega com força um menino. Ela o coloca no colo e chama outro aluno para bater nele. De acordo com o promotor, a juíza da quarta Vara Criminal negou o pedido de prisão preventiva de oito professoras porque as rés são primárias, tem residência fixa e não poderiam interferir no processo. Se condenadas, as professoras podem pegar até oito anos de prisão. Depois da denúncia, todas foram afastadas do trabalho pela direção da creche.
As fotos mostram professoras da creche Caminho do Futuro agredindo alguns alunos.
Algumas imagens foram retiradas de gravações feitas por câmeras de segurança. Com base nelas, o promotor decidiu denunciar oito professoras por maus tratos e tortura.
De acordo com a promotoria, as câmeras foram instaladas pela direção da creche em novembro do ano passado, depois de denúncias sobre os maus tratos. As imagens confirmaram a violência. Uma das professoras puxa uma criança pelo braço. E logo depois pega outro aluno e o arrasta até o outro lado da sala.
Outra professora pega com força um menino. Ela o coloca no colo e chama outro aluno para bater nele. De acordo com o promotor, a juíza da quarta Vara Criminal negou o pedido de prisão preventiva de oito professoras porque as rés são primárias, tem residência fixa e não poderiam interferir no processo. Se condenadas, as professoras podem pegar até oito anos de prisão. Depois da denúncia, todas foram afastadas do trabalho pela direção da creche.