Palmeiras de Zago se despede do Paulista pior do que na era Muricy Ramalho

Palmeiras de Zago se despede do Paulista pior do que na era Muricy Ramalho -
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O fim trágico para o Palmeiras no Campeonato Paulista mostrou que a troca de treinador não foi a solução para os problemas do time. Depois de perder por 3 a 1 para o Paulista (veja os gols no vídeo ao lado), na última quarta-feira, a equipe do Palestra Itália se viu diante de números que comprovam o fracasso da mudança.

Depois de sofrer com a perda do título do Brasileiro e ainda fechar a temporada passada sem uma vaga na Taça Libertadores, o Palmeiras de Muricy Ramalho começou o Paulista de forma animadora. Os 5 a 1 sobre o Mogi Mirim davam a sensação ao torcedor alviverde de que 2010 seria um ano melhor. Mas, oito rodadas depois e uma derrota avassaladora para o São Caetano por 4 a 1, no Palestra Itália, o tricampeão brasileiro com o São Paulo não resistiu no Alviverde e foi demitido.

Apontado por membros do clube como um treinador que não tinha uma identificação com o Palmeiras - "não deu liga", disse o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo - , Muricy encerrou sua participação no Paulista com 48,1% de aproveitamento dos pontos, na oitava posição. Em nove partidas, a equipe venceu três (Mogi Mirim, Monte Azul e Bragantino), quatro empates (Grêmio Prudente - que na época ainda se chamava Barueri - , Ituano, Portuguesa e Botafogo-SP) e duas derrotas (Corinthians e São Caetano).

Na busca por alguém que tivesse um passado palmeirense, Belluzzo e a cúpula alviverde apostaram em Antônio Carlos Zago, que comandou o São Caetano na goleada sobre a equipe palestrina. Apesar do início também animador - venceu o São Paulo por 2 a 0 na estreia - , a equipe logo deixou a desejar no seu desempenho em campo.

Tirando alguns momentos de superação, como na vitória de virada por 4 a 3 sobre o Santos, na Vila Belmiro, o Palmeiras não se encontrou no Estadual com Zago. Em dez partidas à frente do time, foram três vitórias (São Paulo, Sertãozinho e Santos), três empates (Rio Branco, Mirassol e Oeste) e quatro derrotas (Rio Claro, Santo André, Ponte Preta e Paulista). E o aproveitamento ficou abaixo do esperado: 40%, na 11ª posição.

Sem o Campeonato Paulista, o treinador tem a Copa do Brasil como tábua de salvação para o primeiro semestre. Na próxima quinta-feira, no Palestra Itália, o time enfrenta o Atlético-PR, pela primeira partida das oitavas de final da competição. E as esperanças palmeirenses se renovam com o único campeonato que resta nesta primeira metade de 2010.

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