"Se Serra é PSDB, por que não posso ser PT?", diz presidente da Apeoesp

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A principal personagem da greve dos professores estaduais em São Paulo afirma que o movimento não será enfraquecido pela representação feita pelo PSDB e DEM no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e nega agir com interesse eleitoreiro.

"O governador é filiado ao PSDB, assim como o seu secretário da Educação [Paulo Renato Souza]. Se ele pode ser do PSDB, por que eu não posso ser do PT?", questionou a presidente da Apeoesp (sindicato dos professores), Maria Izabel Noronha, conhecida como Bebel.

Os dois partidos interpelaram a entidade e sua dirigente após ela declarar que seu objetivo era "quebrar a espinha dorsal" do PSDB e do governador José Serra. As duas siglas pedem que o tribunal aplique uma multa.

Maria Izabel declarou que não será "intimidada" e ironizou a iniciativa. "Se há tanta preocupação [da Secretaria da Educação] em dizer que não há greve, por que ela usa tantos instrumentos para coibi-la?" O governo Serra, desde o início da greve, vem declarando que o movimento tem baixa adesão.

Os professores reivindicam reajuste salarial de 34,3%, o que recuperaria as perdas causadas pela inflação desde 1998. Os salários dos professores da rede estadual paulista atualmente variam de R$ 1.834 a R$ 3.181 para uma jornada de 40 horas semanais.

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