Acusado de matar Glauco passa a dividir cela com outros dois presos

O jovem Carlos Eduardo Sunfeld Nunes, 24, acusado de matar o cartunista Glauco Vilas Boas, 53, e o filho dele Raoni, 25, passou a dividir a cela que ocupa com mais dois presos, na carceragem da Polícia Federal em Foz do Iguaçu (PR). A mudança aconteceu no último fim de semana.
Ontem, a PF tinha informado que Cadu teve um mal-estar gastrointestinal e apresentou febre e vômito, também no fim de semana passado. Por conta disso, um médico foi levado até o local para atendê-lo.
Cadu está preso na carceragem da PF em Foz do Iguaçu desde o último dia 14. Até esta terça-feira, ainda não havia uma previsão de quando ele será transferido para São Paulo, onde o cartunista foi morto. Além desse crime, Cadu é acusado ainda por um tiroteio em que ele se envolveu no Estado do Paraná durante a fuga. Um policial federal ficou ferido na ocasião.
Na sexta-feira (26) a Polícia Civil apreendeu os computadores de Cadu e do estudante Felipe de Oliveira Iasi, 23, que levou Nunes de carro até o local do crime, em Osasco (Grande SP). A polícia quer saber se ambos trocaram mensagens antes e após o crime. Iasi também foi indiciado pelo assassinato de Glauco.
Caso
Glauco e Raoni foram mortos a tiros na casa do cartunista, em Osasco, na madrugada de sexta-feira (12). Segundo as testemunhas, o suspeito chegou ao local e rendeu, primeiro, a enteada de Glauco, que mora em uma casa no mesmo terreno.
Cadu era conhecido da família por já ter frequentado a igreja Céu de Maria, que segue os princípios do Santo Daime e foi fundada por Glauco. Segundo o relato das testemunhas, Cadu estava transtornado e delirava. Ele estava armado com uma pistola automática e uma faca. Glauco tentou negociar com Nunes e chegou a ser agredido.
No meio da discussão, porém, Raoni chegou ao local de carro. Em seguida, Cadu atirou contra pai e filho, mas os motivos ainda não foram esclarecidos. Os dois chegaram a ser atendidos no hospital, mas não resistiram e morreram.
Ontem, a PF tinha informado que Cadu teve um mal-estar gastrointestinal e apresentou febre e vômito, também no fim de semana passado. Por conta disso, um médico foi levado até o local para atendê-lo.
Cadu está preso na carceragem da PF em Foz do Iguaçu desde o último dia 14. Até esta terça-feira, ainda não havia uma previsão de quando ele será transferido para São Paulo, onde o cartunista foi morto. Além desse crime, Cadu é acusado ainda por um tiroteio em que ele se envolveu no Estado do Paraná durante a fuga. Um policial federal ficou ferido na ocasião.
Na sexta-feira (26) a Polícia Civil apreendeu os computadores de Cadu e do estudante Felipe de Oliveira Iasi, 23, que levou Nunes de carro até o local do crime, em Osasco (Grande SP). A polícia quer saber se ambos trocaram mensagens antes e após o crime. Iasi também foi indiciado pelo assassinato de Glauco.
Caso
Glauco e Raoni foram mortos a tiros na casa do cartunista, em Osasco, na madrugada de sexta-feira (12). Segundo as testemunhas, o suspeito chegou ao local e rendeu, primeiro, a enteada de Glauco, que mora em uma casa no mesmo terreno.
Cadu era conhecido da família por já ter frequentado a igreja Céu de Maria, que segue os princípios do Santo Daime e foi fundada por Glauco. Segundo o relato das testemunhas, Cadu estava transtornado e delirava. Ele estava armado com uma pistola automática e uma faca. Glauco tentou negociar com Nunes e chegou a ser agredido.
No meio da discussão, porém, Raoni chegou ao local de carro. Em seguida, Cadu atirou contra pai e filho, mas os motivos ainda não foram esclarecidos. Os dois chegaram a ser atendidos no hospital, mas não resistiram e morreram.