Polícia investiga leite de cabra em Andradina
18 litros de leite foram apreendidos por serem com

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A polícia civil de Andradina investiga quem comercializou de forma irregular 18 litros de leite de cabra dos supermercados da cidade de Andradina.
O tinha o selo da inspeção municipal da cidade e o endereço de uma cooperativa que produz apenas leite de vaca. . O leite foi retirado neste mês do mercado porque o rótulo era falsificado.
A embalagem apresenta os benefícios do leite de cabra, o frasco de um litro tem ainda informações sobre a pasteurização do leite e selo do serviço de inspeção municipal, parece adequado ao consumo, mas não é.
O leite de cabra era vendido em supermercados da cidade e usava o rótulo deste produto, da associação de produtores de leite de Andradina. A associação existe há 12, mas só leite de vaca é pasteurizado no local. A irregularidade foi descoberta pelo produtor José dos Santos.
Uma amostra do produto foi encaminhada ao Instituto Adolfo Lutz para análise.De acordo com as notas fiscais recolhidas pela Polícia Civil nos supermercados que comercializavam o leite de cabra, o produto vinha de uma propriedade rural de Castilho.
A polícia identificou o criador, que vai responder por crime contra as relações de consumo e pode pegar de 2 a 5 anos de prisão. Caso seja encontrada alguma contaminação, ele também vai responder por crime contra a saúde pública. A pena também é de 2 a 5 anos de prisão.
O tinha o selo da inspeção municipal da cidade e o endereço de uma cooperativa que produz apenas leite de vaca. . O leite foi retirado neste mês do mercado porque o rótulo era falsificado.
A embalagem apresenta os benefícios do leite de cabra, o frasco de um litro tem ainda informações sobre a pasteurização do leite e selo do serviço de inspeção municipal, parece adequado ao consumo, mas não é.
O leite de cabra era vendido em supermercados da cidade e usava o rótulo deste produto, da associação de produtores de leite de Andradina. A associação existe há 12, mas só leite de vaca é pasteurizado no local. A irregularidade foi descoberta pelo produtor José dos Santos.
Uma amostra do produto foi encaminhada ao Instituto Adolfo Lutz para análise.De acordo com as notas fiscais recolhidas pela Polícia Civil nos supermercados que comercializavam o leite de cabra, o produto vinha de uma propriedade rural de Castilho.
A polícia identificou o criador, que vai responder por crime contra as relações de consumo e pode pegar de 2 a 5 anos de prisão. Caso seja encontrada alguma contaminação, ele também vai responder por crime contra a saúde pública. A pena também é de 2 a 5 anos de prisão.