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Pesquisas no Google.com.hk para assuntos como a seita espiritual banida Falun Gong ou Tiananmen 64 - referente à repressão contra protestos liderados por estudantes em Pequim em 4 de junho de 1989 - produziram uma tela preta ou uma mensagem de erro em um computador em Pequim, segundo o Washington Post. No início da manhã, segundo o jornal americano, os resultados eram gerados, mas os links ficavam sob bloqueio.
Além disso, surgiram outros sinais de que a China tem a intenção de punir a gigante da internet por sua ousada, mas arriscada decisão de publicamente confrontar a política chinesa de limitar o livre fluxo de informação.
Uma companhia de internet de Hong Kong chamada de TOM Online anunciou que não mais usaria o mecanismo de busca do Google.
Também se acredita que duas companhias estatais de telefonia celular - a China Mobile, com 500 milhões de usuários, e a China Unicom, a segunda maior do país - estão repensando seus contratos com o Google.
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