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Segundo a publicação, o Google abandonará seus negócios em chinês (Google.cn) no próximo dia 10 de abril. As fontes citadas são um empregado e um agente de vendas do Google, que pediram anonimato e atuariam no gigante asiático. A China é o maior mercado de internet do mundo, com 384 milhões de usuários. Os porta-vozes do Google na China foram procurados, mas não estavam disponíveis para comentar a notícia.
No dia 12 de janeiro, a empresa acusou Pequim de estar ligado aos ataques sofridos por dissidentes políticos, empresários e jornalistas em contas de e-mail hospedadas em seus servidores. O site, então, ameaçou abandonar o país asiático, caso o regime não retrocedesse em sua censura na internet.
Pequim, que negou sua participação nos ataques, censura conteúdos relacionados com temas "delicados", como o massacre de estudantes da Praça da Paz Celestial, a repressão no Tibete e Xinjiang. A censura corresponde, além destes conteúdos políticos, à pornografia, que prolifera na maioria dos portais locais.
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