Robert faz 3 e Palmeiras quebra encanto do Santos na Vila

Robert faz 3 e Palmeiras quebra encanto do Santos na Vila

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Coube ao Palmeiras quebrar o encanto do Santos na temporada. O time de Antonio Carlos encerrou uma invencibilidade de 12 jogos do rival ao vencer por 4 a 3, neste domingo, um clássico eletrizante na Vila Belmiro, marcado por comemorações provocativas, golaços e muita emoção.

O Santos abriu 2 a 0 com Pará e Neymar, mas o Palmeiras conseguiu a virada com Robert (duas vezes) e Diego Souza. Teve até dança do vira na comemoração. O troco veio com Madson, que imitou um porco ao empatar o jogo.

Mas quem riu por último foi o Palmeiras, que ganhou o jogo em um chute de longe de Robert, o artilheiro da tarde com três gols. Um duro golpe para os Meninos da Vila, aclamados como os melhores do Brasil no momento. O Santos segue com 32 pontos na liderança do Campeonato Paulista. Já o Palmeiras chega a 22 pontos e ganha ânimo para lutar pela vaga nas semifinais.

Na próxima rodada do Campeonato Paulista, as duas equipes vão atuar em casa. No sábado, o Palmeiras enfrenta a Ponte Preta, às 17h (de Brasília), no Palestra Itália. No dia seguinte, o Santos mede forças com o Ituano, às 19h30 (de Brasília), na Vila Belmiro.

Em um primeiro tempo empolgante, o Santos abriu 2 a 0 e parecia que ia golear. Pará, aos 10min, abriu o placar em um gol que muito bem poderia ser assinado por Neymar ou Robinho. O lateral santista recebeu passe do camisa sete pela esquerda, driblou Eduardo e encobriu Marcos com um chute curvado de direita.

Se tentou o cruzamento ou planejou o chute perfeito não importa. Com 1 a 0 no placar, o Santos não diminuiu o ritmo e seguiu encurralando os palmeirenses. O time de Antonio Carlos abusava nas faltas para brecar a leveza santista, o que acarretou em quatro cartões amarelos só no primeiro tempo.

De nada adiantou a marcação dura. Depois de troca de passes que começou no campo de defesa, Paulo Henrique Ganso achou espaço no meio da zaga palmeirense e deixou Neymar livre para marcar. O atacante chutou mais o chão do que a bolas, mas mesmo assim encobriu Marcos e fez a festa na Vila Belmiro.

O Palmeiras já começava a se irritar com o que considerava ¿gracinhas¿ dos santistas e Diego Souza simbolizou o desespero do time visitante com o domínio santista ao deixar o cotovelo em lance com Pará e ainda discutir quando a bola parou. Mas no lance seguinte ao início de destempero do camisa sete, o clube da capital renasceu no jogo.

Aos 41min, Cleiton Xavier cobrou falta da direita e Robert ganhou a disputa do goleiro Felipe para diminuir. Dois minutos depois, o Palmeiras empatou em outro gol de Robert, desta vez depois de cruzamento de Armero, e os visitantes debocharam com uma comemoração visivelmente exaltada. Apesar do domínio santista, o clássico tinha 2 a 2 no placar do intervalo. O principal mérito do Palmeiras no primeiro tempo foi não esquecer de atacar mesmo com a visível superioridade técnica dos jogadores do adversário. E em dez minutos de jogo na etapa final o clube da capital manteve a estratégia, chegando com perigo com Ewerthon e Márcio Araújo, apesar de Paulo Henrique assustar em chute de longe defendido de Marcos.

Com o jogo aberto, o gol parecia questão de tempo. Só bastava saber de quem seria. Dúvida respondida aos 11min. Cleiton Xavier cobrou falta na área, Danilo ajeitou para Léo que cabeceou. Felipe espalmou, a bola bate na trave e sobrou para Diego Souza marcar de peixinho. Os palmeirenses, literalmente, dançaram o vira na Vila Belmiro.

Ciente de que seu time perdeu a força ofensiva, Dorival Júnior mudou o esquema de jogo. Maranhão entrou na lateral direita e Wesley passou a atuar no meio-campo. Marquinhos foi sacado. Além disso, Zé Eduardo substituiu o apagado André na frente.

As alterações surtiram efeito, o Santos passou a pressionar e acordou sua torcida. Aos 34 minutos, veio o empate. Paulo Henrique foi o autor da assistência para a conclusão de Madson na saída de Marcos. Na comemoração, o santista imitou um porco.

Ainda deu tempo de Neymar ser expulso por falta em Pierre. Inspirado, Robert roubou bola no campo de ataque e mandou uma bomba para vencer Felipe e marcar o gol da vitória palmeirense em um jogo aberto e com várias alternativas.

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