Mortos em tremor passam de 700 e devem subir no Chile, diz presidente
Mortos em tremor passam de 700 e devem subir no Chile, diz presidente

Continua após os destaques >>
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, informou em coletiva de imprensa neste domingo que os mortos no tremor de 8,8 graus na escala Richter que atingiu o país na madrugada de ontem chegam a 708. Segundo ela, o número de vítimas ainda deve aumentar.
"Foi uma catástrofe gigantesca, e os mortos certamente devem subir. Reforçamos a nossa força aérea, a polícia e o Exército, mas precisaremos da ajuda internacional", disse Bachelet.
Segundo ela, os hospitais "estão destruídos", e equipes de resgate formadas por soldados e policiais e membros do Corpo de Bombeiros participam das operações de resgate.
Bachelet disse ainda que o presidente eleito, Sebástian Piñera, e seu ministro do interior trabalham para coletar todas as informações, que serão divulgadas quando ele assumir. A cerimônia de posse está prevista para o dia 11 de março.
"Estamos nos coordenando para que a transição seja suave", disse a presidente, acrescentando que irá "trabalhar ininterruptamente até o final de seu governo" pela recuperação do terremoto. "Precisaremos também da coperação da população", afirmou;
A presidente disse ainda que seu governo trabalha no processo de purificação de água do mar, para que seja transformada em água potável.
O terremoto, um dos mais fortes da história, gerou alertas de tsunami em toda a costa do Pacífico, sem que tenham sido registrados danos importantes. Mesmo assim, o Japão e o Havaí organizaram retiradas de suas populações costeiras para evitar mais uma tragédia.
"Foi uma catástrofe gigantesca, e os mortos certamente devem subir. Reforçamos a nossa força aérea, a polícia e o Exército, mas precisaremos da ajuda internacional", disse Bachelet.
Segundo ela, os hospitais "estão destruídos", e equipes de resgate formadas por soldados e policiais e membros do Corpo de Bombeiros participam das operações de resgate.
Bachelet disse ainda que o presidente eleito, Sebástian Piñera, e seu ministro do interior trabalham para coletar todas as informações, que serão divulgadas quando ele assumir. A cerimônia de posse está prevista para o dia 11 de março.
"Estamos nos coordenando para que a transição seja suave", disse a presidente, acrescentando que irá "trabalhar ininterruptamente até o final de seu governo" pela recuperação do terremoto. "Precisaremos também da coperação da população", afirmou;
A presidente disse ainda que seu governo trabalha no processo de purificação de água do mar, para que seja transformada em água potável.
O terremoto, um dos mais fortes da história, gerou alertas de tsunami em toda a costa do Pacífico, sem que tenham sido registrados danos importantes. Mesmo assim, o Japão e o Havaí organizaram retiradas de suas populações costeiras para evitar mais uma tragédia.