Cadastro positivo pode dobrar número de celulares pós-pagos

Estudo inédito da Serasa Experian revela que o universo da telefonia celular pós-paga no País cresceria mais de 100% com a implantação do cadastro positivo, passando dos atuais 17,4% para 36,1% dos usuários. De acordo com a entidade, a avaliação da capacidade de crédito do consumidor no País é limitada, o que restringe o acesso à telefonia pós-paga. O cadastro possibilitaria que muitos clientes pré-pagos migrassem, obtendo melhor relação custo benefício.
Hoje, no Brasil, menos de 20% da base de clientes são pós-pagos. No mundo, a média é de 40%. O minuto na telefonia pré-paga é mais caro que na pós-paga. Boa parte dos consumidores recorre ao pré-pago porque não obteve crédito nas companhias, que não têm informações suficientes para avaliar, com precisão, a capacidade de endividamento e pagamento desses consumidores. Para a Serasa, cadastro positivo muda este cenário. São 143,6 milhões de clientes que usam celular pré-pago, ante apenas 30,3 milhões com aparelhos pós-pagos. Com o cadastro positivo, o número de pós-pagos subiria para 62,548 milhões de usuários.
O Norte, de acordo com o estudo, que tem 1 milhão de usuários pós-pago, quadruplicaria os clientes do segmento, para 4,288 milhões. Já o Nordeste sairia de 4,169 milhões para 13,534 milhões de consumidores.
O estudo mostra o celular como ferramenta para trabalhadores informais, como pedreiros, domésticas, encanadores e microempreendedores. O cadastro positivo no mercado de telefonia também teria impacto na economia. Segundo a Serasa, dados do Banco Mundial apontam que a cada 10 pontos de aumento ao acesso à banda larga em um país, há um acréscimo de 1,3% no PIB, por conta dos impactos sociais e econômicos da tecnologia.
O cadastro positivo, segundo a Serasa, é uma metodologia moderna de conceder crédito, na qual é analisado todo o histórico de endividamento do cidadão e a forma como ele paga suas dívidas contraídas com os bancos, com as empresas do comércio e com as de serviços (luz, água, telefone, gás). Avalia também os compromissos assumidos ainda a vencer com essas empresas. Portanto, são valorizados os fatos positivos, os pagamentos honrados e não somente as eventuais dívidas não pagas.
Hoje, no Brasil, menos de 20% da base de clientes são pós-pagos. No mundo, a média é de 40%. O minuto na telefonia pré-paga é mais caro que na pós-paga. Boa parte dos consumidores recorre ao pré-pago porque não obteve crédito nas companhias, que não têm informações suficientes para avaliar, com precisão, a capacidade de endividamento e pagamento desses consumidores. Para a Serasa, cadastro positivo muda este cenário. São 143,6 milhões de clientes que usam celular pré-pago, ante apenas 30,3 milhões com aparelhos pós-pagos. Com o cadastro positivo, o número de pós-pagos subiria para 62,548 milhões de usuários.
O Norte, de acordo com o estudo, que tem 1 milhão de usuários pós-pago, quadruplicaria os clientes do segmento, para 4,288 milhões. Já o Nordeste sairia de 4,169 milhões para 13,534 milhões de consumidores.
O estudo mostra o celular como ferramenta para trabalhadores informais, como pedreiros, domésticas, encanadores e microempreendedores. O cadastro positivo no mercado de telefonia também teria impacto na economia. Segundo a Serasa, dados do Banco Mundial apontam que a cada 10 pontos de aumento ao acesso à banda larga em um país, há um acréscimo de 1,3% no PIB, por conta dos impactos sociais e econômicos da tecnologia.
O cadastro positivo, segundo a Serasa, é uma metodologia moderna de conceder crédito, na qual é analisado todo o histórico de endividamento do cidadão e a forma como ele paga suas dívidas contraídas com os bancos, com as empresas do comércio e com as de serviços (luz, água, telefone, gás). Avalia também os compromissos assumidos ainda a vencer com essas empresas. Portanto, são valorizados os fatos positivos, os pagamentos honrados e não somente as eventuais dívidas não pagas.