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A grande maioria das sacolas plásticas disponíveis em supermercados brasileiros são feitas de resina sintética originadas do petróleo, não são biodegradáveis e podem levar centenas de anos para se decompor. Nos mares, além de enfeiar a paisagem, matam animais como grandes peixes, tartarugas, que são vítimas freqüentes pois confundem o material com as medusas, sua presa natural.
As chuvas e esgotos também levam as sacolas que não foram corretamente descartadas para os córregos, rios e para o mar, provocando grande impacto no ambiente.
Um material assim, tão difícil de eliminar, é problema certo para o meio ambiente, uma vez que os custos para se reciclar essas sacolas superam os custos da produção. Se queimados, liberam dioxina, um supertóxico que provoca câncer e outras enfermidades.
As sacolas denominadas de oxi-biodegravel, segundo o engenheiro de materiais Guilherme José MacedoFechine, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, apesar de se fragmentar e virar pó, não é consumido por fungos, bactérias, protozoários e outros microorganismos – condição necessária para ser considerado biodegradável.
Cabe a comunidade contribuir para minimizar esta situação, e no caso do Proama, as sacolas serão colocadas a disposição do comercio para que se inicie uma retomadas dos velhos hábitos de utilizar sacolas que são usadas centenas de vezes, antes de serem descartadas.
O projeto apoiado pela Usina Ipê e Prefeitura Municipal de Nova Independência é executado pela Econg e contempla 21 jovens.
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