Trabalho de cobertura no Haiti provoca doenças em jornalistas

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Prova do terror que vive o Haiti após o devastador terremoto do último dia 12 de janeiro, que matou mais de 200 mil pessoas, foram os efeitos colaterais sofridos por jornalistas que foram cobrir o desastre na ilha caribenha. Segundo informações do jornal Estadão, pelo menos cinco jornalistas brasileiros voltaram com a saúde abalada.

Dois fotógrafos foram internados com suspetia de malária e dengue. Outro desenvolveu síndorme do pânico. Repórter especial do Correio Braziliense, Renato Alves perdeu cinco quilos, teve uma inflamação na garganta e ainda teve que ficar de quarentena na sua volta.

Durante entrevista neste final de semana, o presidente do Haiti, René Préval, estimou que o número de mortos pode passar dos 300 mil quando as escombros começarem a ser retirados. Os corpos em decomposição podem agravar ainda mais a situação e afetar seriamente profissionais e voluntários que trabalham na reconstrução do país, sem contar a própria população, que ainda luta por sua sobrevivência mais de uma mês depois da tragédia.

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