Kassab nega irregularidades em campanha e mantém agenda oficial
Kassab nega irregularidades em campanha e mantém agenda oficial

Continua após os destaques >>
Para o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, a decisão da Justiça Eleitoral - que cassou o seu mandato por supostas irregularidades na campanha – é técnica e não deve trazer repercussões nas eleições deste ano.
“A questão não é política, é técnica. E tecnicamente estamos convencidos de que tudo foi feito corretamente”, disse o prefeito na manhã deste domingo, ao acompanhar as atividades de um programa de férias em um parque da zona leste da capital.
Kassab também disse que a cassação não vai atrapalhar a rotina de trabalhos na prefeitura. A agenda oficial para amanhã foi confirmada. O prefeito deve inaugurar, às 11h desta segunda-feira, o 12º Centro de Referência da Assistência Social (Cras) em bairro da zona leste paulista.
Campanha correta
Em entrevista, o prefeito disse que a sua campanha à prefeitura em 2008 “foi feita corretamente” e que seus advogados vão recorrer da sentença e comprovar que não houve irregularidades. Segundo Kassab, a prestação de contas já foi aprovada pela Justiça Eleitoral e esta vai ser uma nova oportunidade para se demonstrar “a correção da campanha”.
Segundo jornais de São Paulo, a Promotoria Eleitoral acusa o prefeito de ter recebido doações ilegais da AIB (Associação Imobiliária Brasileira), de sete construtoras e do Banco Itaú. A AIB é suspeita de ser uma empresa fantasma, criada por sindicatos do setor e que são proibidos de fazer doações para campanhas políticas. Segundo a lei eleitoral, concessionárias ou prestadores de serviços públicos não podem fazer doações.
“Essa ação [de receber doação de empresas ligadas a concessionárias do governo] já foi adotada com relação a outros candidatos e foi suspensa. Nossa confiança é de que a Justiça dê o mesmo encaminhamento”, ressaltou o prefeito.
Kassab e sua vice, Alda Maco Antonio (PMDB) foram condenado à perda do mandato por causa de doações recebidas na campanha de 2008 e consideradas ilegais pela Justiça Eleitoral. A decisão do juiz Aloísio Sérgio Resende Silveira deverá ser publicada na terça-feira no Diário Oficial. Os advogados, então, terão três dias para recorrer ao TRE.
“A questão não é política, é técnica. E tecnicamente estamos convencidos de que tudo foi feito corretamente”, disse o prefeito na manhã deste domingo, ao acompanhar as atividades de um programa de férias em um parque da zona leste da capital.
Kassab também disse que a cassação não vai atrapalhar a rotina de trabalhos na prefeitura. A agenda oficial para amanhã foi confirmada. O prefeito deve inaugurar, às 11h desta segunda-feira, o 12º Centro de Referência da Assistência Social (Cras) em bairro da zona leste paulista.
Campanha correta
Em entrevista, o prefeito disse que a sua campanha à prefeitura em 2008 “foi feita corretamente” e que seus advogados vão recorrer da sentença e comprovar que não houve irregularidades. Segundo Kassab, a prestação de contas já foi aprovada pela Justiça Eleitoral e esta vai ser uma nova oportunidade para se demonstrar “a correção da campanha”.
Segundo jornais de São Paulo, a Promotoria Eleitoral acusa o prefeito de ter recebido doações ilegais da AIB (Associação Imobiliária Brasileira), de sete construtoras e do Banco Itaú. A AIB é suspeita de ser uma empresa fantasma, criada por sindicatos do setor e que são proibidos de fazer doações para campanhas políticas. Segundo a lei eleitoral, concessionárias ou prestadores de serviços públicos não podem fazer doações.
“Essa ação [de receber doação de empresas ligadas a concessionárias do governo] já foi adotada com relação a outros candidatos e foi suspensa. Nossa confiança é de que a Justiça dê o mesmo encaminhamento”, ressaltou o prefeito.
Kassab e sua vice, Alda Maco Antonio (PMDB) foram condenado à perda do mandato por causa de doações recebidas na campanha de 2008 e consideradas ilegais pela Justiça Eleitoral. A decisão do juiz Aloísio Sérgio Resende Silveira deverá ser publicada na terça-feira no Diário Oficial. Os advogados, então, terão três dias para recorrer ao TRE.