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Durante o estudo, 100 pessoas foram convidadas a responder perguntas que exigiam um pouco de pesquisa. Os mais jovens (de 12 a 18 anos) escreveram suas respostas após consultar metade dos sites visitados por um grupo de pessoas mais velhas instruído a fazer o mesmo. Também foi constatado que as respostas dos mais novos eram mais incompletas.
Segundo Nicholas, 40% dos adolescentes que participaram do estudo consultaram até três das milhares de páginas encontradas na internet sobre um determinado assunto.
Já as pessoas que se educaram antes da chegada da internet voltavam às mesmas fontes e se aprofundavam nelas em vez de pular de uma página para outra.
"Há provas empíricas de que a sobrecarga de informação e o pensamento associativo está remodelando o funcionamento do cérebro dos jovens", destacou o psicólogo Aleks Krotoski.
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