SP: Procura por tratamento antitabagismo cresce 40 porcento
SP: Procura por tratamento antitabagismo cresce 40 porcento

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A procura por tratamento contra o tabagismo aumentou 40% em São Paulo desde a entrada em vigor da lei antifumo, em julho do ano passado.
Por conta desse alta, o governo estadual decidiu antecipar de março para janeiro o início dos novos atendimentos a dependentes.
“As pessoas estão mais motivadas por causa da exposição que o assunto ganhou na mídia”, diz Luizemir Lago, diretora do Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas), da Secretaria Estadual da Saúde.
Ela explica que o tratamento é dividido em duas fases. Na primeira, o paciente recebe orientações e, em alguns casos, pode receber medicações, como pastilhas de nicotina. A etapa dura cerca de um mês. “Cerca de 90% da nossa última turma largou o cigarro no primeiro mês”, revela Luizemir.
Na segunda parte, o fumante recebe acompanhamento para lidar com as crises de abstinência.
Estudo recente do Hospital das Clínicas mostra que as recaídas são comuns e podem ter o risco agravado por fatores como tempo de tabagismo e quantidade de cigarros fumados por dia.
O governo promete divulgar o balanço de multas dos seis meses da lei antifumo nos próximos dias.
Por conta desse alta, o governo estadual decidiu antecipar de março para janeiro o início dos novos atendimentos a dependentes.
“As pessoas estão mais motivadas por causa da exposição que o assunto ganhou na mídia”, diz Luizemir Lago, diretora do Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e Outras Drogas), da Secretaria Estadual da Saúde.
Ela explica que o tratamento é dividido em duas fases. Na primeira, o paciente recebe orientações e, em alguns casos, pode receber medicações, como pastilhas de nicotina. A etapa dura cerca de um mês. “Cerca de 90% da nossa última turma largou o cigarro no primeiro mês”, revela Luizemir.
Na segunda parte, o fumante recebe acompanhamento para lidar com as crises de abstinência.
Estudo recente do Hospital das Clínicas mostra que as recaídas são comuns e podem ter o risco agravado por fatores como tempo de tabagismo e quantidade de cigarros fumados por dia.
O governo promete divulgar o balanço de multas dos seis meses da lei antifumo nos próximos dias.