CPI da Pedofilia vai a Goiás para acompanhar caso de jovens desaparecidos
CPI da Pedofilia vai a Goiás para acompanhar caso de jovens desaparecidos

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O caso intriga as autoridades e mobiliza os parentes e amigos dos jovens e a sociedade, em geral. Os jovens sumiram sem deixar rastro. "O grande problema é que os desaparecidos não têm relação uns com os outros", disse o senador Romeu Tuma (PTB-SP), um dos seis membros da CPI que vão a Luziânia.
Os senadores querem acompanhar as investigações e saber que tipo de providências podem ser tomadas para evitar que o sumiço de jovens continue.
Entre as propostas que tratam do assunto no Senado está a altera o Estatuto da Criança e do Adolescente e determina que o registro de comunicação de desaparecimento seja feito uma hora depois da ocorrência do fato para que a investigação comece no prazo máximo de seis horas a partir da notificação.
A ideia é começar as investigações o mais rápido possível, quando as chances de encontrar a criança ou adolescente desaparecido são maiores.
Segundo o projeto, não há no estatuto atual dispositivo determinando prazo para registro do desaparecimento, nem para o início das buscas. Só 24 horas depois do desaparecimento a polícia admite fazer o registro.