Estado quer reintegração após invasão de Sem-Terra
Estado quer reintegração após invasão de Sem-Terra

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A Procuradoria Geral do Estado (PGE), órgão jurídico do governo estadual, entrou hoje (18/01) com ação de reintegração de posse. O objetivo é retirar cerca de 100 integrantes da Associação Brasileira do Uso Social da Terra (Abust) que invadiram, no final da tarde de sábado (16/01), a Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (Feena), em Rio Claro, a 172 quilômetros de São Paulo.
Os invasores, dissidentes do Movimento dos Sem-Terra (MST), montaram barracos dentro dos limites da propriedade. Eles reivindicam 70% dos 2.230 hectares para o assentamento das famílias, alegando que as terras estão ociosas.
A unidade de conservação é administrada pela Fundação Florestal, órgão da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. O diretor da Fundação, José Amaral Wagner Neto, disse que não existe possibilidade de assentar famílias no interior do parque, que é protegido por lei.
A área possui o maior banco genético de eucaliptos do País e realiza experimentos com a espécie. A ação, com pedido de liminar, foi protocolada no final da tarde no Fórum de Rio Claro. Os sem-terra pretendem negociar a permanência no local até que representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) discutam com o governo a possibilidade de cessão parcial das terras.
Os invasores, dissidentes do Movimento dos Sem-Terra (MST), montaram barracos dentro dos limites da propriedade. Eles reivindicam 70% dos 2.230 hectares para o assentamento das famílias, alegando que as terras estão ociosas.
A unidade de conservação é administrada pela Fundação Florestal, órgão da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. O diretor da Fundação, José Amaral Wagner Neto, disse que não existe possibilidade de assentar famílias no interior do parque, que é protegido por lei.
A área possui o maior banco genético de eucaliptos do País e realiza experimentos com a espécie. A ação, com pedido de liminar, foi protocolada no final da tarde no Fórum de Rio Claro. Os sem-terra pretendem negociar a permanência no local até que representantes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) discutam com o governo a possibilidade de cessão parcial das terras.