Pai da menina Eloá é preso em AL; ele estava foragido havia 18 anos

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Everaldo Santos, pai da menina Eloá Cristina Pimentel dos Santos, morta em outubro de 2008 enquanto o namorado a mantinha em cárcere privado em Santo André (SP), foi preso nesta segunda-feira em uma chácara no bairro Eustáquio Gomes, na periferia de Maceió (AL). Segundo a polícia, ele não tentou resistir à prisão.

Santos foi condenado em novembro a 33 anos de prisão pela morte do delegado Ricardo Lessa e de seu motorista Antenor Carlota em 1991.

Segundo a polícia, Everaldo foi reconhecido como membro da chamada Gangue Fardada, conhecida por cometer crimes a mando de políticos.

Mesmo condenado no último mês de novembro, Santos já tinha a prisão preventiva decretada na década de 90 e fugiu de Maceió (AL).

Durante o sequestro de sua filha Eloá, Everaldo passou por uma crise de hipertensão arterial e foi hospitalizado. Como o caso foi acompanhado pela mídia, autoridades alagoanas o reconheceram e logo depois da morte da filha ele fugiu novamente.

Caso Eloá

Eloá Cristina Pimentel dos Santos foi mantida em cárcere privado em outubro de 2008, por cerca de 100 horas pelo ex-namorado, que não aceitava o fim do relacionamento.

A menina estava na companhia de três amigas, duas foram libertadas inicialmente. Eloá e sua amiga Nayara permaneceram em poder do seqüestrador Lindemberg.

O GATE, Grupo de Ações Táticas e a Tropa de Choque da Polícia Militar de São Paulo entraram no apartamento onde as meninas eram mantidas reféns e entraram em luta corporal com o ex-namorado sequestrador, que atirou na direção das meninas.

Nayara foi atingida no rosto e Eloá foi levada inconsciente, baleada na cabeça e na virilha, ao Centro Hospitalar de Santo André, onde morreu cinco dias depois do início do sequestro. Lindemberg foi preso.

Na ocasião, o pai da menina Eloá foi hospitalizado com problemas de pressão. As autoridades de Alagoas (AL) reconheceram Everaldo, mas depois da morte da filha ele fugiu novamente.

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