Para alunos, vestibular da Unesp foi cansativo
Para alunos, vestibular da Unesp foi cansativo

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O primeiro dia de prova da segunda fase do vestibular da Universidade Estadual Paulista (Unesp), ontem (20/12), contou com questões de dificuldade média, segundo alunos e professores. A principal crítica em relação ao exame por parte dos professores foi que o reduzido número de perguntas por disciplina teria tornado a avaliação pouco abrangente. Para os alunos, o novo formato deixou a prova cansativa.
Coordenador-geral do Anglo, Nicolau Marmo fez considerações negativas sobre o conteúdo abordado. “Isso foi uma prova de conhecimentos gerais. As questões estavam muito bem elaboradas, mas acho difícil selecionar um candidato ao curso de engenharia com apenas três questões de matemática e três de física.
O estudante André Bighette, de 26 anos, também criticou o exame. É a terceira vez que ele presta o vestibular da Unesp. “É importante ter uma noção geral das matérias, mas não dessa forma. A prova tem de ser mais focada na área que cada um escolheu. Quero ser músico, mas posso não conseguir porque ‘esbarrei’ em química no vestibular. Isso não faz sentido.”
Até o ano passado, o vestibular da Unesp era realizado em fase única, com três dias de prova e perguntas específicas que variavam de acordo com o curso escolhido. Este ano ele passou a ter duas fases, sendo a primeira com questões de múltipla escolha e eliminatória e, a segunda, com perguntas discursivas iguais para todos os candidatos .
Ontem, os alunos enfrentaram 12 questões de ciências humanas (história, geografia e filosofia) e 12 de ciências da natureza (biologia, física, química) e matemática. Wilian Nabechima, de 20 anos, que prestou ciências da computação, disse que o novo modelo deixou a prova muito cansativa. E revelou que teve mais dificuldade em história e geografia. Esta última, em particular, foi alvo de muita reclamação por conta de uma questão na qual havia uma linha traçada no mapa e o candidato tinha de responder quais eram os principais relevos e solos da região .
Dos 27.278 aprovados em primeira fase, 8% não compareceram ontem. Hoje, será realizado o segundo dia de provas da 2ª fase. Os candidatos farão as provas das disciplinas de linguagens e códigos (língua portuguesa, literatura, inglês, educação física e arte), além da redação. As informações são do Jornal da Tarde
Coordenador-geral do Anglo, Nicolau Marmo fez considerações negativas sobre o conteúdo abordado. “Isso foi uma prova de conhecimentos gerais. As questões estavam muito bem elaboradas, mas acho difícil selecionar um candidato ao curso de engenharia com apenas três questões de matemática e três de física.
O estudante André Bighette, de 26 anos, também criticou o exame. É a terceira vez que ele presta o vestibular da Unesp. “É importante ter uma noção geral das matérias, mas não dessa forma. A prova tem de ser mais focada na área que cada um escolheu. Quero ser músico, mas posso não conseguir porque ‘esbarrei’ em química no vestibular. Isso não faz sentido.”
Até o ano passado, o vestibular da Unesp era realizado em fase única, com três dias de prova e perguntas específicas que variavam de acordo com o curso escolhido. Este ano ele passou a ter duas fases, sendo a primeira com questões de múltipla escolha e eliminatória e, a segunda, com perguntas discursivas iguais para todos os candidatos .
Ontem, os alunos enfrentaram 12 questões de ciências humanas (história, geografia e filosofia) e 12 de ciências da natureza (biologia, física, química) e matemática. Wilian Nabechima, de 20 anos, que prestou ciências da computação, disse que o novo modelo deixou a prova muito cansativa. E revelou que teve mais dificuldade em história e geografia. Esta última, em particular, foi alvo de muita reclamação por conta de uma questão na qual havia uma linha traçada no mapa e o candidato tinha de responder quais eram os principais relevos e solos da região .
Dos 27.278 aprovados em primeira fase, 8% não compareceram ontem. Hoje, será realizado o segundo dia de provas da 2ª fase. Os candidatos farão as provas das disciplinas de linguagens e códigos (língua portuguesa, literatura, inglês, educação física e arte), além da redação. As informações são do Jornal da Tarde