39% dos jovens brasileiros não concluem a 8ª série até os 16 anos
39% dos jovens brasileiros não concluem a 8ª série até os 16 anos

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Entre os estudantes que concluem o ensino fundamental no Brasil, apenas 61,5% o fazem dentro da idade considerada aceitável, até os 16 anos. O cronograma escolar normal prevê que isso ocorra aos 14 anos.
A conclusão é do relatório de Olho nas Metas, do movimento Todos Pela Educação, que reúne gestores públicos, iniciativa privada e sociedade civil organizada. O órgão estabeleceu cinco metas a serem cumpridas pelo país na educação até 2022.
Em relação à conclusão do ensino fundamental, o objetivo é que, em 14 anos, 95% dos jovens com 16 anos tenham concluído a oitava série e 90% daqueles com 19 anos tenham terminado o ensino médio.
O levantamento também aponta que, em 2008, cerca de 10% das crianças e jovens brasileiros entre 4 e 17 anos estavam fora da escola. No entanto, a freqüência varia significativamente conforme a renda familiar. Entre as famílias de baixa renda (que sobrevivem de serviços temporários ou doações), ao redor de 81% dos jovens estavam na escola. Para aquele com renda mensal de cinco ou mais salários mínimos ou mais, são 97% que freqüentam as salas de aula.
A conclusão é do relatório de Olho nas Metas, do movimento Todos Pela Educação, que reúne gestores públicos, iniciativa privada e sociedade civil organizada. O órgão estabeleceu cinco metas a serem cumpridas pelo país na educação até 2022.
Em relação à conclusão do ensino fundamental, o objetivo é que, em 14 anos, 95% dos jovens com 16 anos tenham concluído a oitava série e 90% daqueles com 19 anos tenham terminado o ensino médio.
O levantamento também aponta que, em 2008, cerca de 10% das crianças e jovens brasileiros entre 4 e 17 anos estavam fora da escola. No entanto, a freqüência varia significativamente conforme a renda familiar. Entre as famílias de baixa renda (que sobrevivem de serviços temporários ou doações), ao redor de 81% dos jovens estavam na escola. Para aquele com renda mensal de cinco ou mais salários mínimos ou mais, são 97% que freqüentam as salas de aula.